A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 7 de dezembro de 2008

Para o Manoel de Oliveira

Fazes 100 anos esta semana (próxima quinta) e gostava, desde já, de te dar os parabéns. Espero que não sejas supersticioso. Eu não sou…

Também não sou um fã incondicional da tua obra. O primeiro filme teu que vi foi, julgo, o “Non”, ainda o Fórum Picoas passava cinema. Na altura, irritou-me bastante. Mas tem resistido, e até “melhorado”, depois de várias revisitações. Um dia, aliás, gostaria de discutir contigo o final do filme – aquela morte a 25 de Abril de 1974…

Depois, houve uns que gostei mais, outros menos. Outros nem sequer vi – em particular, as tuas adaptações dos romances da Agustina. Acho-a uma escritora admirável – mas não tenho, confesso, grande paciência para tramas burguesas…

Do teu filme sobre o Vieira não gostei muito. Gostei mais do teu filme sobre o Quinto Império – que ainda recentemente revi…

Em geral, acho que tens grandes ideias – os filmes é que nem sempre fazem jus a elas…

Em todo o caso, porque os artistas também não são todos iguais, acho bem que continues a beneficiar de um regime de excepção quanto ao financiamento dos teus filmes. A maior parte dos outros cineastas nem grandes ideias têm. Às vezes, aliás, nem pequenas…

É assim o “cinema português”. Aliás, a esse respeito, uma breve nota: sempre achei curioso que os mesmos que se escandalizam com a expressão “filosofia portuguesa” não estendam, depois, o seu escândalo ao cinema…

Mas é assim Portugal. A coerência, nesta terra, é uma bizantinice…

Com um Abraço

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