A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 14 de dezembro de 2008

Para a Manuela Ferreira Leite

Jamais votarei em si. Não porque a considere pior do que outro que lá está agora. Pelo menos, julgo-a mais honesta. Em todo o caso, penso que precisamos de um tipo de liderança completamente diferente para o país. Uma liderança que defenda, desde logo, uma visão do país do e mundo. Uma visão que, de forma assumida e descomplexada, assuma essa destinação maior que decorre da nossa tradição histórico-cultural.

Portugal não é uma empresa. Muito menos um banco. Portugal é uma nação, uma comunidade, um povo. Uma nação inserida em dois espaços: no espaço europeu e no espaço lusófono. Uma nação com uma História. E com uma Cultura. E é a partir desta que se deve pensar Portugal e defender uma visão que mobilize os portugueses. De outro modo, não seremos uma comunidade, um povo – mas, tão-só, um conjunto de pessoas que pagam impostos para sustentar um Estado.

Garanto-lhe, aliás, que só assim se poderá resolver a sua obsessão: o défice. Enquanto formos apenas um conjunto de pessoas que pagam impostos para sustentar o Estado, haverá sempre um défice orçamental. Este é antes de mais expressão do défice cultural dos nossos governantes. Porque, de facto, os portugueses não se sentem uma comunidade, um povo, cada um trata, antes de mais, da sua vida, preocupando-se, o menos possível, com os outros.

Se, ao invés, houvesse uma visão que efectivamente mobilizasse os portugueses, de modo a que eles se reconhecessem de novo enquanto comunidade, enquanto povo, haveria igualmente, garanto-lhe, uma efectiva solidariedade social. É por isso, desde logo, que, com a Direita e a Esquerda que temos, jamais sairemos da cepa torta. O mesmo digo, desde já, de um hipotético governo seu…

Muito cordialmente

1 comentário:

Rui Martins disse...

não me esqueço que esta senhora passou o tempo no seu ministério das Finanças a cortas nos post-its e a vender património... hoje diz coisas destas:

2 de julho de 2008: “A família tem por objetivo a procriação”.

1 de novembro de 2008: “as grandes obras publicas só ajudam a combater o desemprego de Cabo Verde e da Ucrânia”

12 de novembro de 2008: “Não pode ser a Comunicação Social a seleccionar aquilo que transmite”

17 de novembro de 2008: “Não sei se a certa altura não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois venha então a democracia”

que não verdadeiras "gaffes", porque parecem ser mesmo aquilo que pensa!

um líder para esquecer, para o PSD e para o país, mas uma (nova) oportunidade de ouro para o socratismo hoje no Poder...