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Sinceros parabéns por tudo quanto fizeram neste ano em sua atividade intelectual.
Parabéns pelo MIL; por sua campanha pela Lusofonia .
Parabéns pela Nova Águia e pelo espírito criativo.
Muito oportunas as matérias do nº 1 e do nº 2.
Parabéns pela peregrinação que fizeram para divulgar a NOVA ÁGUIA;
Parabéns pelos trabalhos em prol, de Agostinho da Silva;
Parabéns pela participação e atuação no Congresso Internacional do P. Antônio Vieira.
Vocês, com suas equipes, trabalharam com afinco, dedicação e qualidade.
Neste ano, vocês fizeram história levantando bandeiras cívico-culturais que estavam meio dispersas, embora desabrochando por toda a parte, como deve continuar...
Parabéns por essa exemplar união de forças em prol do bem-comum e da lusofonia, por uma civilização mais humanizada....
A pátria e a lusofonia ainda podem esperar muito de vocês.
Cordiais saudações.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo com muita saúde e produtividade.
São Paulo (BR) 23 de dezembro de 2008
São os votos de J. Peralta e Família (São Paulo – Brasil)
Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".
Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".
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4 comentários:
e os meus melhores votos de tudo bom .
Paulo Renato e Celeste!!!!
abraços.
e um santo Natal!!!!
__________.
Grato pelos votos, Isabel.
Acho que devíamos publicar aqui não só os elogios e testemunhos de apreço, mas também as críticas e acusações. Seria mais justo, mais nobre e mais agostiniano.
Pessoalmente, nunca gostei de elogios. São um dos maiores perigos para a liberdade e a consciência autocrítica, embora não seja essa, naturalmente, a intenção dos amigos que aqui os fazem. Desconfio é do gosto de os exibir publicamente.
Grato igualmente pelos votos, Isabel. Gosto sempre de a ver por cá...
Quanto aos elogios do nosso amigo brasileiro, pessoalmente só não os aceito no que toca ao Congresso Vieirino - aí os louros cabem, sobretudo, ao Luís Loia, ao Samuel Dimas e ao Manuel Cândido Pimentel. Não gosto de receber louros que não me cabem. Noblesse oblige...
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