A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 14 de dezembro de 2008

Introdução: Parágrafos agostinianos de pensamento político em “Ir à Índia sem abandonar Portugal”

Nos próximos parágrafos iremos comentar alguns segmentos de texto de teor político, económico e social que podem ser encontrados numa interessante obra intitulada "Ir à Índia sem abandonar Portugal - Considerações - Outros textos" editada pela Assírio & Alvim em 1994.

A primeira parte deste pequeno livro de apenas 140 páginas recebeu o título de "Ir à Índia sem abandonar Portugal" e consiste na passagem a escrito de uma conversa de Gil de Carvalho e Manuel Hermínio Monteiro com o professor Agostinho da Silva. A segunda parte do livro, é formadas pela reunião de:
"Considerações", uma edição de autor de 1944; "Aqui falta saber, engenho e arte, O tempo e o modo", n.31/Out. 1965;
"De como os portugueses retomaram a Ilha dos Amores", Lisboa, Bairro Alto, 1982;
"Portugal ou Cinco Idades", Lisboa, Bairro Alto, 1982;
"Fantasia portuguesa para orquestra de História e de Futuro", Cultura Portuguesa, Lisboa, 1982.

Ainda que não seja propriamente um escrito de Agostinho da Silva, nem que os textos que o incorporam sejam dos mais citados, são uma fonte importante para compreendermos a visão que o Professor tinha do futuro e do papel que nele iria desempenhar o "homem político"... Sem nunca ter militado em nenhum partido, nem proferido apoios ou desapoios a nenhum partido ou movimento cultural, Agostinho da Silva nem por isso deixava de considerar os temas políticos como os seus favoritos, discorrendo abundantemente sobre eles.. Como veremos nos próximos parágrafos agostinianos de pensamento social e político...

3 comentários:

Renato Epifânio disse...

Tal como "Deus", segundo o Pe. Mário de Oliveira: "Do que eu gosto é de política, não de religião" :)

Rui Martins disse...

tudo cabe em tudo... e é possível ser verdadeiramente religioso (não falo dos tartufos de todas as religiões) sem ter opinião que implicam ação no mundo real e concreto das "polis", e logo, ser político?

Renato Epifânio disse...

Decerto que sim: o nosso amigo Agostinho é, desde logo, o melhor exemplo disso...
Como, igualmente, o melhor exemplo da compatibilidade entre pensamento e acção...