A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Teresa

Foto: Adriana Costa, Dragão do Mar

Que encantos tem Teresa?
Onde será que ela está?
Uma voz chama por ti, mulher
Nas solitárias ruas de Fortaleza

Sempre sozinho a gritar
O nome da mulher amada
Este crioulo de barba branca
Como poucos, sabe sambar

Num abraço solitário ele enlaça
sua cintura e beija os lábios da mulher
beijando as próprias mãos com proeza

Elegante e louco por causa do amor
Ele diz: “tentaram me matar
Para eu não amar Teresa”

Adriana Costa
liter.adriana@gmail.com


Este poema é uma singela homenagem a este senhor que anda pelas ruas de Fortaleza, visto principalmente no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, declarando seu amor por uma mulher chamada Teresa.

2 comentários:

Arnaldo dos Santos Norton disse...

Podem considerar o homem louco mas, pelo menos,na sua infelicidade ele é feliz por amar.
É lindíssimo. As suas palavras tocam o coração.
Um abraço,Adriana.

Anónimo disse...

É interessante observar quantas histórias se desenrolam ao nosso redor, não é? Este senhor é conhecido no centro da cidade, as pessoas o provocam só para que ele fale de Teresa.
Certa vez, eu estava saindo de casa e o vi: o paletó dobrado sobre o braço, uma rosa na mão, certamente, indo ao encontro desta mulher que nunca chega.

Abraços @>--