A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 9 de novembro de 2008

Risco(s) que a NOVA ÁGUIA não corre...

Não foi a primeira vez que alguém levantou a questão mas, curiosamente, nos últimos três lançamentos (na quarta, na quinta e na sexta), ela, quase nos mesmo termos, foi levantada por três pessoas diferentes…

“Como é que uma revista de cultura se aguenta financeiramente?”

A resposta já a tenho na ponta da língua: custos de produção baixos; não há ordenados a pagar (todo o trabalho é voluntário); apostar tudo nas vendas, nas assinaturas, nos lançamentos…

“E não há apoios?”

Não têm existido (de forma significativa) e ainda bem. Todos os apoios têm, desde logo, dois riscos:
- tendem a tornar o projecto dependente desses apoios (se há mais dinheiro, aumentam-se os custos de produção…).
- tendem a condicionar a própria evolução do projecto (quem paga, tem sempre a tentação de mandar…).

E é por isso que há muitas revistas que acabam de um momento para o outro. Na quarta-feira, a Dra. Elsa Rodrigues dos Santos deu-me o exemplo da revista editada pela própria Sociedade de Língua portuguesa, de que é Presidente. Essa revista estava dependente do apoio de um banco. Num certo dia, esse banco decidiu deixar de apoiar. E o fim da revista foi inevitável…

Risco(s) que a NOVA ÁGUIA não corre...

2 comentários:

Flávio Gonçalves disse...

Caro companheiro, na contracapa dos números publicados da "Nova Águia" constam os apoios de uma empresa privada de uma câmara municipal, julguei que tal tinha sido apenas no primeiro número e no decorrer na apresentação nos Açores tive um ligeiro incidente, por não ter notado nesses dois apoios, quando afirmei que a revista se encontrava totalmente livre de patrocínios...

Renato Epifânio disse...

Essa é uma longa história. Talvez um dia aqui a conte...