Vamos então às respostas...

1. A NOVA ÁGUIA tem uma Direcção: Paulo Borges, Celeste Natário e eu, Renato Epifânio. Ela é a autoridade máxima sobre a Revista e este Blogue.

2. Tendo a autoridade máxima sobre a Revista e o Blogue, a Direcção age da forma que melhor entende, segundo o maior consenso possível dos seus três membros.

3. O que a Direcção da NOVA ÁGUIA pretende deste Blogue é o que está escrito na passagem que citou: que ele seja um “espaço de reflexão sobre as Raízes e os Horizontes, os Fundamentos e os Firmamentos, da Cultura Lusófona”.

4. Não há relação de subordinação. A NOVA ÁGUIA e o MIL têm órgãos distintos. O que existe é uma parceria que se manterá enquanto houver vontade entre ambas as partes.

5. Tal como entre a NOVA ÁGUIA e o MIL, assim também entre os membros da Direcção da NOVA ÁGUIA não há qualquer relação de subordinação. Logo, eu procurarei continuar a seguir, para mim próprio, o critério de, neste espaço, “falar mais daquilo que nos une do que aquilo que, inevitavelmente, nos separa”. Mas reconheço aos meus pares o direito de seguirem critérios diferentes. A Clarissa deverá seguir o critério em que mais se reconhecer e que mais estiver de acordo com a sua consciência.

6. A Direcção da NOVA ÁGUIA tem mantido um critério muito largo no que respeita aos textos publicados (que, como sabe, não passam por qualquer crivo). Mal ou bem, foi esse o critério que, de comum acordo, estabelecemos: o de só muito excepcionalmente cortamos textos (não havendo um crivo prévio, só depois de publicados os podemos cortar).