A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 28 de setembro de 2008

Terra Nostra

Como bem lembrado pelo Paulo Borges:
"Quem encontramos é o mesmo que buscava, o labirinto é a própria busca antes que a Saudade, de súbito, a faça reverter para o lar da nossa perpétua infância. Aí vemos que o esquecimento não triunfou, que o Inst-ante onde enraizamos corre imóvel sob o seu reflexo tornado criatura a que chamamos Tempo. A segunda vez, o re-conhecimento que a Saudade manifesta é a verdadeira primeira vez, terra de nascimento e não túmulo. Com profunda justiça foi que Pascoaes lhe chamou Criação..."
Eduardo Lourenço, Tempo e Poesia
"O verdadeiro nascimento e a verdadeira criação: reconhecimento no que Insta, no que In-sta, no sempiternamente que não se sedimenta no estar, no ex-istir!"

"Portugal só plenamente será quando perceber que a viagem contada nos Lusíadas é a Ilha dos Amores onde divino e humano darão filhos que, sendo, não existam."
Agostinho da Silva

"O corpo sem alma já não é sacrificado.
O dia da morte se transforma em dia do renascimento.
O espírito divino faz a alma feliz quando se vê a Palavra em sua eternidade."
Nostradamus

Nota: Quem achar, eventualmente, que este não seja assunto para ser colocado aqui, manifeste-se igualmente para que não sejam colocados os nomes de Agostinho da Silva e Fernando Pessoa, pois senão é para desenvolver (e já agora cumprir...) as suas ideias principais então não tem sentido a sua invocação. Grata a Todos. E a Nada também...
E porque Natália me pede:
"Ó subalimentados do sonho! A poesia é para comer."
A poesia mantém-se encarnada, o restante conhecimento humano, (por)que a ignora, não tem corpo.

11 comentários:

Clarissa disse...

Terra Nostra, Nostra damos, queijos para todos.

Unknown disse...

É uma grande dica! Sendo esse queijo dos Açores, e sendo, como outros, amarelo por dentro e vermelho por fora, isto é, o inverso do mundo actual. Simbolizando o regresso do Sol ao seu interior, fundindo-se o nosso interior animal com o verdadeiro interior, o exterior, da Terra.

lara disse...

Fundindo ao sol pode dar muita paz.

Unknown disse...

Essa é a maior das filosofias... a que resiste ao tempo.

lara disse...

Como o queijo dos gauleses.

Renato Epifânio disse...

Cara Anita

Irei responder à sua "nota" no meu próximo "post"...

Casimiro Ceivães disse...

Por acaso, há ideias do Pessoa que são tão tolas que não adiantaria muito discuti-las seriamente aqui. Ao Agostinho não conheço tão bem, mas há-de ser o mesmo.

O mesmo para o Vieira - mas, coitado, já nos explicaram aqui que se "extirpa" dele a parte católica e pronto... :)

Do Pascoaes, não abunda muito por cá a sua interessantíssima teoria ortográfica :)

E por aí fora ...

Unknown disse...

E já sabia o Santo António que não há nada como os peixes.

Unknown disse...

Mas também, de um modo ou de outro, a Terra segue sempre.

lara disse...

Um peixinho grelhado é sempre de falar.

Ruela disse...

Alguém falou em peixe grelhado?



;)