A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

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terça-feira, 9 de setembro de 2008

Prémio Idiota da Semana


«Escrever "estado" - ou "pátria" - com maiúscula é usar as máiúsculas não para indicar um nome próprio, como é de lei, mas no seu sentido reverencial. Mas por que raio havemos de ter reverência pelo estado ou pela nação ou pela pátria, se não porque no fundo somos todos ainda salazaristas?»

Desidério Murcho, in "Atavismo Linguístico", Público, 09.09.2008

3 comentários:

jorge vicente disse...

agora escrevo em maiúsculas)


Regressado de férias e ainda com muito trabalho no escritório por fazer, encontro logo uma frase idiota destas. e logo pelo Desidério Murcho, a quem tenho por muita conta.

Com que então somos todos salazaristas... E Agostinho da Silva? e Pascoaes? Também o eram?

um abraço a todos
Jorge Vicente

Rui Martins disse...

Mas "estado" e "Estado" não se usam assim também para distinguir o significado de cada?
Quanto a Pátria-pátria ainda posso conceder alguma sustentação, mas Estado-estado...

Não... Continuarei com as minhas caixas altas!

Klatuu o embuçado disse...

Esse sempre foi um idiota; passou a Faculdade a ser um idiota, incapaz de um único pensamento metafísico e ainda por cima lambe-botas; como todo o bom idiota que escolhe a Filosofia escudou-se na Lógica e na Analítica, ramos em que até um chimpanzé bem treinado consegue progressos; cresceu um idiota, que fingia perante os caloiros ser um catedrático de importância (penso que o seu único préstimo era ir buscar cafés ao João Branquinho) - por fim, que estas idiotices lhe saiam da mioleira... é até natural!