A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Pelo exercício da censura...

Ontem, pela primeira vez, passei os olhos por um programa da SIC que anda a dar algum brado, uma coisa chamada "O momento da verdade".

As televisões são o que são e não vale a pena esperar muitas delas. Mas, mesmo na escala do telelixo, aquilo é demais...

Tem que haver limites para a exibição pública da degradação humana...

Aquilo chocou-me e olhem que eu não me choco facilmente...

Censura já!

6 comentários:

Casimiro Ceivães disse...

Suponho que um dia, como no 1984, passará a ser inevitável (modo subtil do obrigatório) ter televisão.

Até lá, meu caro... televisão eu não tenho. Mas já me chamaram freak por isso.

Abraço

Rui Martins disse...

mas e qual era mesmo o tema?

Ana Margarida Esteves disse...

Renato, este e um dos precos que temos de pagar por uma suposta "liberdade de expressao". Quem se sente ofendido com tal telellixo (como e o meu caso) o que tem a fazer e desligar a TV, juntar-se a outras pessoas igualmente desagradadas para fazer pressao sobre os meios publicos e privados para fazer programas de melhor qualidade, e criar meios de comunicacao alternativos que estejam mais de acordo com os seus gostos.

Reinstaurar a censura seria um pessimo precedente.

Tal como o Casimiro, eu tambem nao vejo televisao. Tambem ja me chamaram "freak" por isso.

Mas quem sou eu para me arrogar o direito de impedir outras pessoas de emporcalhar as suas mentes com o lixo que nos e oferecido em nome das "audiencias", quando para muitos e o unico prazer que resta nesta sociedade cada vez mais opressiva?

A solucao esta na educacao, nao em medidas restritivas e punitivas.

Casimiro Ceivães disse...

Ana Margarida, fico contente pelo co-freakismo. Descobri um ponto em comum consigo, outros haverá :)

Agora, o que eu acho é que se desistirmos completamente de qualquer tipo de censura teremos igualmente de deixar de censurar - como direi? - a reacção desabrida. Se não há limites para o lixo não pode haver limites para quem venha incendiar o lixo.

Essa aliás era - mais coisa menos coisa - o modo de vida daquela Idade Média tão querida ao nosso Agostinho: a conversabilidade não excluía a espada, ou o machado.

Flávio Gonçalves disse...

Pela minha parte desde a extinção da SIC Comédia que é raro ver televisão, exceptuando os dvds que vou adquirindo em número considerável.

Renato Epifânio disse...

Ana

Em Portugal existe uma coisa chamada ERC: Entidade Reguladora da Comunicação. Que tem autoridade para acabar com programas "lesivos da dignidade humana". O próprio presidente da ERC já manifestou dúvidas (num artigo de jornal) quanto a este programa. Pois bem, eu no lugar dele não as teria.
Para o peditório da "auto-regulação", já não dou mais um cêntimo...