Um dos maiores objetivos do MIL: Movimento Internacional Lusófono reside no ponto XII da sua Declaração de Princípios e Objetivos:
"XII - Promover sem inibições a cultura portuguesa e lusófona no espaço internacional"
E neste domínio, depois de todas as notícias animadoras que deram conta da existência de um forte impulso entre os países da CPLP para formar uma "força de paz lusófona" exatamente como advogamos na nossa petição "por uma força lusófona de manutenção de paz" soubemos agora também que este ponto XII da declaração de princípios conheceu também um importante desenvolvimento com a notícia de que a língua portuguesa vai passar a ser usada nas intervenções da abertura e debate geral da 63º Assembleia Geral da ONU, tendo Portugal garantido que seria responsável pelas traduções simultâneas para as 6 línguas oficiais usadas pela ONU. Esta notícia decorre diretamente de uma decisão comum da CPLP e enquadra-se num conjunto de ações para promover o português como "língua global". Este poderá ser o primeiro passo para tornar o português uma das línguas oficiais da ONU, as línguas para onde são sempre traduzidas simultaneamente as reuniões da ONU e para as quais são traduzidos os documentos oficiais da ONU. Atualmente, as línguas oficiais são o árabe, o mandarim, o espanhol, o francês, o inglês e o russo.
Embora o português seja a 3ª língua europeia mais falada no mundo, não consta desta lista. Contudo, agora, foi dado um passo decisivo para somar a esta exclusiva lista a língua de Camões e a causa da lusofonia ganha assim nova dimensão... Assim como o Acordo Ortográfico, que permite reduzir as questões sobre qual deverá ser a grafia do português, se a norma portuguesa, se a brasileira...
Fontes:
3 comentários:
Sublinho o "sem inibições"...
Abraço MIL
nota:
não faço ideia como é que este post ficou assim...
quanto ao tema...
passo a passo, as nossas ideias começam a permear as instituições... seja lá por nossa influência ou não, pouco importa.
Mas ficou bem!
Quanto à nossa influência, ela é bem maior do que se julga. E não é pela força da mente. É mais a força da História...
Abraço MIL
Enviar um comentário