A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Mensagem do último aderente do MIL...

Saudações a todos.
O meu nome é Luís Massapina, um apaixonado pela vida e pelo mundo. À cerca de dois anos atrás, quando me saíram espontaneamente a maior parte dos meus rascunhos literários, pensei exactamente num blog que fizesse reavivar todo o espírito da antiga revista "A Águia". Finalmente todos nós podemos participar deste projecto, e talvez com as ideias de todos nós reunidas consigamos ter alguma visibilidade. Infelizmente, a maior parte dos meus poemas encontra-se em paradeiro incerto, talvez recolhidos pela própria censura familiar. Sobrou um, o primeiro, e já é um bom começo. Nem de propósito, reavivei a "Mensagem" do grande Pessoa, que me inspirou a passar para o papel estes pensamentos:



Portugal - Um sonho por concretizar

Sentado nesta esplanada,
Lembro teus versos, Pessoa.
Palavras sábias, pessoa amada
Tudo sonhaste, tiveste nada!

Teu sonho, o Quinto Império
Espírito acima de interesse.
Partiste sem nada ver,
Humilhado pelo mundo,
Pela estranha forma de ser!

Todos nós temos sonhos,
Muitos por concretizar,
Mas todos juntos conseguimos,
Pôr este mundo sujo a pensar.

Império espiritual, pensavas
Longe disso estamos.
Hoje só a guerra, Sofrimento
Milhares que se abrigam ao relento.

Dinheiro que gere o mundo,
Ouro negro mata milhões,
Poucos controlam o mundo,
Os outros possuem tostões!

Recordo tuas palavras,
O espírito da tua mensagem
Leio na minha cabeça:

"Falta cumprir-se Portugal.
É a hora!"
(Coimbra, 19-05-2006)

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