A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 9 de setembro de 2008

Não Acredites...

(Por um escrito dedicado à Nova Águia)


Não acredites, Nova Águia, não acredites…
Portugal não era um poeta, Portugal é um poeta.
E ser poeta é ser gente, é ser alma, é ser História!
Portugal não sofre de síndroma alguma,
Portugal é todo ele Pessoa desdobrado em heterónimos,
É Reis horaciano sonhando a infância, sofrendo a velhice,
É o simples zagal guiando os rebanhos, sentindo a natureza,
É o que nada tem, mas tem em si todos os sonhos do mundo.
Portugal tem o que o Esteves não tinha, Portugal é um poeta maior!
É um cavaleiro andante à procura de um pouco mais de azul,
É a formosíssima Maria, é a linda Inês, é Marília, é Lianor,
Busca a inspiração no orgulho da sua História.
Da Europa o rosto, já olha e cresce navegando os mares
Na Ciência, na Arte (nem o Fado escreve já com pena).
Restam as Fátimas, a pandemia do Futebol
mas é só o reverso de uma medalha de ouro.
O poeta existe, e crê, e grita em vida de Ramos e Rosa:
Não sou a destruição cega nem a esperança impossível
Sou alguém que espera ser aberto por uma palavra.

Não há medo, nada é decadente, nem obsoleto:
Há sangue novo, há uma Águia Nova que deixou o ninho,
Voa, contempla, plana, caça pelo mundo lusófono,
A nossa palavra – a Língua Portuguesa.

4 comentários:

pianistaboxeador21 disse...

Muito bonito.
Li e gostei.

Abraço,
Daniel

Anónimo disse...

é verdade!

Klatuu o embuçado disse...

Obrigado, Amiga!

Viva a Nova Águia e a Novíssima Renascença Portuguesa!

Jo disse...

Belo.
Voemos.

Beijo*