A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Sobretudo, confia no teu instinto...

Sobretudo, confia no teu instinto
O instinto é o olfacto da alma
Vê mais longe do que todos os olhos

Assim, se o instinto te diz não
Mesmo a alguém com mil sorrisos
Nunca baixes a guarda

Se, ao invés, o instinto te diz sim
Mesmo a alguém com a cara coberta
Deixa-o subir a bordo

4 comentários:

isabel mendes ferreira disse...

da sabedoria....


_________________.




abraço.


.

forte.

Renato Epifânio disse...

Abraço MIL

Lord of Erewhon disse...

Tens um olfacto da alma muito apurado, o que não é raro... mas num ateu resulta mais singular - quiçá tens uma costela de druida e usa-la... ;)

Abraço.

Anónimo disse...

É bem verdade Renato o que dizes. Gostamos de quem nos olha nos olhos e com eles tudo diz. Não precisamos de vozes para gritar o que alma nos diz. Esse instinto tão belo e certeiro não vem de outro lado senão de ti. Ouve-o mais a ele do que às outras vozes que o não são. São ruído, são veneno que ensandece o que é em ti puro e alvo como a aurora de todo o saber e sentir.

P.S. Este comentário resulta da leitura de três poemas:" Nada é preciso dizer...", "Nada temas, porém..." e "Sobretudo confia no teu instinto..."

Abraço