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6 comentários:
Vai-me perdoar, meu caro Amigo, mas, enquanto colaborador deste blogue, julgo que este tipo de recado conviria melhor ao seu blogue pessoal... Não se vá criar o costume de começarmos todos a publicitar convites aos amigos para uma cerveja e uns tremoços, idas à discoteca, ou recados às namoradas... Estou a parodiar, como é óbvio - não obstante, mesmo considerando que para si possa haver nisto uma qualquer relevância, que desconheço, a mesma está, no meu entender, fora dos objectivos e critérios estabelecidos para o blogue da Nova Águia.
Os melhores cumprimentos.
Vai-me desculpar, mas acho esse Senhor , Francisco José Viegas, tão "inchado" de si próprio que nem sei se valerá a pena. Em Portugal o meio é tão elitista que só os membros dos clãs conseguem, após dizer o santo e a senha, entrar em tão duro núcleo!
Mas, se assim o entender, facultar-lhe-ei algum contacto da Revista "Ler" , do qual tão ilustre senhor é director ( com letra maiúscula).
Atenciosamente
Meu caro Klatuu !
Tem razão, embora a si o seu raciocínio não se possa aplicar porque ninguém irá marcar encontro com um embuçado, pois não se sabe quem ele é.
Pelo seu comentário a um dos meus textos anteriores, fiquei sabendo que gosta de citar Voltaire !
É bonito !...mas também aconselho as quadras do Aleixo.
Estou a parodiar, como é óbvio ! Não é só Você que tem humor !...
O que não deixa de ser curioso é que mais ninguém se sentiu incomodado. Muito pelo contrário, recebi uma oferta de auxílio da nossa confrade "arroba".
Não me diga que pensou que eu queria transformar um blogue sério como este, num blogue cor-de-rosa.
Enganou-se !... O que me levou a publicar aquele texto foi a tentativa de fazer com que Francisco José Viegas tivesse a coragem de me enfrentar,dando resposta ao "e-mail" que lhe enviei em 05 de Junho e que passo a transcrever:
Exmo.Senhor Francisco José Viegas !
Sou membro da Direcção do Núcleo do Porto da Liga dos Combatentes, mas é, somente, na minha condição de ex-combatente na Guerra do Ultramar que me dirigo a V.Exa.Na sua obra "Longe de Manaus", coloca V.Exa., a pág. 197 e 198, na boca do personagem Ramiro, a afirmação de que "... no Luso...as mulheres que andavam com os oficiais que iam para o mato ficavam a dormir com os oficiais que vinham do mato" e"...os vendedores de Bíblias... eram os únicos que não se atiravam às mulheres dos oficiais."Por serem afirmações "curiosas", ficar-lhe-ia muito grato se me esclarecesse em que se baseou para produzir tais afirmações.
Aguardando o favor das suas notícias, envio-lhe os melhores cumprimentos
Eu fui Oficial do Exército, estive no Luso, e era solteiro. Nem sequer lá tinha namorada. Por isso, estou completamente desinibido para discutir o assunto.
O que me leva a tomar esta iniciativa é a tentativa de defender todos aqueles e aquelas que lá estiveram e que, por razões óbvias, não se podem defender. O que ele afirma no seu livro, além de ser de uma deselegância extrema, é mentira.
Perguntará quem me lê: que temos nós a ver com isso ?
Acho que todos temos a ver com isso, porque quando alguém que se diz escritor usa as suas obras para propalar mentiras, está a enganar todos os leitores e a contribuir para o descrédito de quem usa, de forma correcta, a sua capacidade de escrever.
Como se pode intitular escritor alguém que nas suas obras faz afirmações que não pode comprovar, tanto mais quando elas mexem com a honra das pessoas ?
Todos nós leitores temos a obrigação de nos indignarmos contra quem nos quer intoxicar.
A leitura não é o alimento do espírito ?
Será que a ASAE aqui também nos pode valer sancionando quem nos vende alimentos em más condições ?
Norton
Meu caro senhor, não farei juízo de valor acerca do texto seu que foi retirado, enquanto post, deste blogue, por decisão do Renato Epifânio, e não por minha, para a qual nada contribuí, o que o Renato, na sua estóica e proverbial honestidade e frontalidade, nenhuma hesitação terá em lhe confirmar - nem farei qualquer consideração outra acerca da sua necessidade psicológica em reiterar o que pretender afirmar para e em relação à minha pessoa.
Quero apenas confirmar-lhe que li (e agora apenas releio) o seu texto, enquanto post e, desse modo, apenas lhe deixo o curto comentário que lhe fiz, mas que já não pôde ler:
Meu caro, o que lhe critiquei, mantenho, e, como tal,
advirto-o à leitura da página de rosto deste blogue,
bem como à do Manifesto e da Declaração de Princípios e
Objectivos.
Para que saiba, informei Francisco José Viegas - a
resposta dele continua reveladora: silêncio; quiçá
pensará que o senhor não é ninguém, apesar de não estar
embuçado. «Estou a parodiar, como é óbvio!».
P. S. A advertência que lhe fiz foi na consideração do que considero ser a defesa dos interesses do colectivo que somos e da substância deste espaço - mas deixo-lhe, agora, a minha opinião, estritamente pessoal:
O seu direito a querer trazer o Viegas a terreiro é tão legítima como o facto de ele ter optado por o ignorar. É um direito que assiste a ambos.
Quis o meu amigo usar este blogue como um meio de tentar forçar o Viegas a vir enfrentá-lo - e isso acho errado. A «guerra» é sua, e não nossa.
O MIL e a Nova Águia não foram criados para se preocuparem com os livros que o Viegas publica - nem com a opinião dos leitores dos mesmos.
Escreva o senhor acerca dos factos que considera ser os correctos acerca de quem dormia com quem durante a presença de militares portugueses em terras de África - e depois publique. Quiçá o Viegas então lhe responda. Ou não.
Cara Arnaldo
Já lhe expliquei porque tirei o post. Por mim o assunto está esclarecido. Espero que contribua para o debate que entretanto se desenvolveu...
Abraço MIL
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