A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 31 de agosto de 2008

Jogos indípicos: o interior v/s o interior, na Índia


Na semana passada o ministro do interior do governo de Goa exprimiu na Assembleia do Estado as suas preocupações caso se realizasse uma ligação directa por combóio entre Bihar e Goa. Estava a ser debatida a lei contra mendigos, e o ministro de Goa, Ravi Naik, foi citado pelo seu homógo no governo de Bihar de ter referido aos muitos mendigos que chegariam do Estado de Bihar! Foi aberto num tribunal desse Estado um processo de difamação contra o ministro de Goa. Tem sido ultimamente este o assunto de debates na Assembleia do Estado de Goa, e o presidente da Assembleia acautelou o juiz do tribunal de Bihar contra a violação dos privilégios de livre debate nas assembleias dos Estados.
Bihar é o 12º maior estado da União Indiana e é o 3º estado com mais população, excedendo 82 milhões. Basta abrir a Wikipédia para ler acerca da pobreza publicamente reconhecida deste Estado, associado na história como o berço da civilização hindu e do Budismo.
Durante esta semana têm sido noticiadas as cheias que devastaram o Estado de Bihar e continuam neste momento a preocupar o governo federal da Índia. Mas não serão as cheias as únicas culpadas da pobreza do Estado.

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