A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 18 de agosto de 2008

«EM PLAYBACK, EM PLAYBACK» , Jogos Olímpicos de Pequim – 2008, um RPG com os olhos em bico





Ilusionismo digital e playback na abertura dos Jogos Olímpicos

A abertura dos Jogos Olímpicos na passada sexta-feira teve direito a encenação tecnológica e a playback. A sequência do fogo-de-artifício que antecedeu o começo da abertura foi preparada previamente através de efeitos digitais. A história apareceu pela primeira vez no "The Beijing Times".
Apesar de terem existido fogos-de-artifício verdadeiros à volta do estádio do Ninho, o que se viu nos televisores por todo o mundo foi uma sequência de 55 segundos digitalmente inserida. As imagens, sincronizadas ao milímetro, foram trabalhadas durante quase um ano.
«Pediram-se conselhos aos serviços meteorológicos de Pequim, para recriar o efeito do smog em Pequim à noite, e fizeram tremer a câmara para simular uma filmagem feita de helicóptero», explicou ao "Daily Telegraph" Gao Xiaolong, o director dos efeitos visuais da equipa que concebeu a cerimónia.
Os organizadores defendem que seria perigoso um helicóptero filmar as explosões e que a poluição e o nevoeiro de Pequim não iriam permitir uma visualização perfeita da cerimónia.
A abertura foi vista por cerca de mil milhões de pessoas em todo o mundo. A única televisão que podia transmitir o evento foi a "Beijing Olympic Broadcasting", por isso todas as televisões mostraram as mesmas imagens.
As pessoas que estavam dentro do Ninho viram a mesma sequência de imagens nos televisores do estádio e foram testemunhas da segunda ilusão da noite. Lin Miaoke, a menina de nove anos que encantou o público ao cantar durante a cerimónia, não estava realmente a cantar mas fazia playback.
A canção que se ouvia era a gravação de uma cantora ainda mais nova chamada Yang Peiyi. A rapariga com sete anos tinha a voz perfeita para cantar o "Ode to the Motherland" mas não era suficientemente bonita para representar a China.
«A razão para isto é que temos que pôr o interesse do nosso país em primeiro lugar», explicou à Rádio Pequim o director musical da cerimónia, Chen Qigang. «A rapariga que aparece na imagem tem que ser perfeita na expressão facial e na emoção que transmite às pessoas», disse Chen.
Em apenas quatro dias, Lin Miaoke que estava vestida na cerimónia com um bonito vestido vermelho, já tem fãs por todo o mundo.


PÚBLICO, notícias.
Link.

11 comentários:

Klatuu o embuçado disse...

NOTA

O título deste post contém uma referência a uma canção de Carlos Paião.

Ana Beatriz Frusca disse...

Eu adorei a foto...JAJAJAJAJAJAJA!

Klatuu o embuçado disse...

Se você quiser, lhe ofereço uma galinha Bantan... :)=

Ana Beatriz Frusca disse...

JAJAJAJAJAJAJAJAJAJA!

andorinha disse...

Eu também quero uma.
Estou a precisar de um bibelot para a sala:) Loooooooooooool

almariada disse...

interesse do país = perfeição = manipulação = abuso de poder

Ruela disse...

e a menina feia...

marcio mc disse...

Tudo para sair bem na foto,não concordo com essa atitude "Made in China".

Ruela disse...

a menina feia ficará com traumas para sempre.

almariada disse...

E nem sequer é feia, o que faria se fosse...

Klatuu o embuçado disse...

A China não é um país, é um mercado chinês dos 300, na descoberta alegre da clonagem de tecnologia nipónica...