Ainda não tenho notícias sobre o 1º lançamento da NOVA ÁGUIA no Brasil mas elas não devem tardar. Com o fuso horário, é do Brasil que sempre chegam as primeiras mensagens da manhã…
Hoje, por exemplo, o primeiro mail que abri foi do Marcos França, do nordeste brasileiro, a felicitar-nos pelo Blogue – “muito bom”, nas suas palavras. Convidei-o a juntar-se a nós…
Todos somos poucos para remar, e levar esta nau, cada vez maior, a bom porto…
Infelizmente, nem todos estão dispostos a remar com o mesmo empenho. Houve gente que já teve o descaramento de me dizer que só escrevia para a Revista, não para o Blogue, pois que para o Blogue não dá currículo…
O segundo número da Revista já está muito composto mas ainda foi possível integrar alguns textos aqui previamente publicados no Blogue. Queremos com isso dar um sinal: de reconhecimento para quem, dia após dia, mantém este Blogue à tona, a voar cada vez mais alto, sem esperar com isso fazer currículo, ou carreira, ou qualquer outro palavrão do género.
A todos esses, o nosso Abraço MIL…
Hoje, por exemplo, o primeiro mail que abri foi do Marcos França, do nordeste brasileiro, a felicitar-nos pelo Blogue – “muito bom”, nas suas palavras. Convidei-o a juntar-se a nós…
Todos somos poucos para remar, e levar esta nau, cada vez maior, a bom porto…
Infelizmente, nem todos estão dispostos a remar com o mesmo empenho. Houve gente que já teve o descaramento de me dizer que só escrevia para a Revista, não para o Blogue, pois que para o Blogue não dá currículo…
O segundo número da Revista já está muito composto mas ainda foi possível integrar alguns textos aqui previamente publicados no Blogue. Queremos com isso dar um sinal: de reconhecimento para quem, dia após dia, mantém este Blogue à tona, a voar cada vez mais alto, sem esperar com isso fazer currículo, ou carreira, ou qualquer outro palavrão do género.
A todos esses, o nosso Abraço MIL…
4 comentários:
Tenho que ser honesto: é esse tipo de gente que eu não quero sentada ao pé de mim!
Servem-se de Portugal - em vez de O servir! Escrevem muitas vezes a palavra «lusofonia» - mas o único país que conhecem é o próprio cu em que se sentam!
Falam de Agostinho da Silva - como falam do automóvel que compraram!!
Pertencer ao MIL é, principalmente, essencialmente, eticamente, uma questão de carácter - e o nosso modelo moral, de abnegação, sacrifício, patriotismo e amor desinteressado sempre foi claríssimo: a altura tamanha da humildade de Pascoaes e de Agostinho, o seu amor sem fim por este chão, por tudo o que é alto e puro!
Ainda hoje, numa conversa de café, em que se falava de Portugal, me chamaram fanático, «que há mais coisas», etc... Não, não há! Sem a Pátria um homem nada é, e o amor pela Pátria é o sentimento místico mais elevado a que uma alma pode chegar, superior até a amar Deus - porque é suposto e fácil amar Deus (principalmente o Deus-pizza que por aí anda), mas é muito difícil amar inteiramente o berço que os homens sujam!
Viva Portugal!
Viva a Lusofonia!
P. S. Vêm para aqui largar lascas, armados em «grandes senhores» e «grandes senhoras», a usar este blogue como um néon publicitário para as suas pessoas, os seus blogues e o que fazem na vida!
Currículo?? LOL!! Basta o do Pessoa! Vida? Basta a do Pascoaes!
Eu conheci o Agostinho da Silva... era um velhote porreiro, por vezes sábio, por vezes louco, a maioria das vezes um homem como todos os outros. Gostávamos dele porque ouvia, porque tinha, de facto, amor pelos outros, porque era real, nós, os miúdos, gostávamos dele porque era uma pessoa real, existia, estava vivo ali - não era como toda essa gente de merda que enche as ruas e agora lambe o seu cadáver! Essas madames de cabeleireiro, esses pinocas de domingo!!
P. P. S. O legado maior que o Agostinho me deixou: foi não ser, para que tanto possa ser através de mim! - e isto entendem poucos e não se compra no Celeiro!!!
E isso é a maior homenagem que a minha existência lhe deixa.
... Os que estão neste blogue por idealismo - são os meus MILitantes, e aqueles que o Agostinho teria tido gosto em conhecer; adorava a juventude. Ele mesmo era um miúdo, travesso, sem má-fé, com olhos de quem procura, com mãos de quem afaga!
Eu ia deixar algumas palavras, mas depois de ter lido o Klatuu elas serão redundantes.
Subscrevo-as, no essencial.
Também não gosto de estar sentada ao lado dessa gente.
Há sempre gente que salta para a carruagem na esperança de que isso lhe traga proventos pessoais, seja na forma de curriculo, de exposição mediática...sei lá eu...
Deixo aqui o meu abraço sentido ao Klatuu, ao Renato e a tantos outros que estão neste projecto de alma e coração pelo nosso país.
Viva Portugal!
Abraços MIL.
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