O MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO repudia todas as declarações proferidas nestes últimos dias (como, por exemplo, as de Francisco Moita Flores, no noticiário da SIC, do dia 8 de Agosto) que, a propósito do assalto à dependência do BES em Lisboa, ocorrido na última quinta-feira, têm procurado associar a criminalidade à imigração, em particular, à imigração brasileira, o que não tem sustentação nas estatísticas oficiais.
Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".
Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
COMUNICADO DO MIL
O MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO repudia todas as declarações proferidas nestes últimos dias (como, por exemplo, as de Francisco Moita Flores, no noticiário da SIC, do dia 8 de Agosto) que, a propósito do assalto à dependência do BES em Lisboa, ocorrido na última quinta-feira, têm procurado associar a criminalidade à imigração, em particular, à imigração brasileira, o que não tem sustentação nas estatísticas oficiais.
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7 comentários:
O senhor Moita Flores é uma criatura patética, um alcoviteiro de cultura de almanaque, exemplar do conluio entre a TV, a política e o compadrio na promoção do oportunismo. Sinal dos tempos!
Apesar de não ter elogios nem ofensas a tecer ao dito cujo, devo dizer que fiquei pasmo com as suas alegações.
Não o conheço, mas isso de dizer que os estrangeiros (determinados) estão habituados à violência, por isso a repetem é absurdo! Nem pelo racismo subjacente que nem ele deve ser consciente de o ter, mas pelo simples facto de estar a insinuar que nós seres humanos somos apenas máquinas e repetimos automaticamente o que aprendemos... Então não possuimos uma dimensão superior que nos permite decidir ir para além do panorama de violência presente nos nossos ambientes naturais (como ele dizia)?
Provavelmente também nem se deve ter indagado o principal: o que leva um imigrante, que sai do seu país a procura de algo melhor, ir para outro trabalhar e, entretanto, ingressar na marginalidade legal?
A questão é que se aquele ambiente de origem conta, o habitat actual também conta... e muito!
"não há festa nem dança aonde não vá a Dª Constança".
eu já não consigo ver a cara do homem a debitar doutas insapiências sempre que um puto gama um pirolito ou um BMW, um polícia dispara ou não dispara, um juiz decide assim ou decide que desta vez é assado.
até me pergunto como é que ele tem tempo para governar uma Câmara, com tanto dossier judicial a estudar, tanto bitaite psico-criminal a dar...
(aquilo será por avença, ou é pago à peça?)
Também já me custa ver esse senhor a fazer as suas 'doutas' observações em tudo quanto é sítio.
Mas é norma dos patetas dizerem patetices, portanto...está dentro da norma...
Escuta, Sam, eu gostava era de testar uma situação hipotética,como num
universo paralelo:
Os dois assaltantes eram Ingleses e não Brasileiros... Teria o nosso Ministro da Administração Interna autorizado a ordem de disparar??
Mas aqui tem algo ainda mais sinistro: o conluio do vosso Governo com o nosso; o treinamento que os BOPE vieram ministrar aos nossos GOE... Ou seja: parece que abater em Portugal marginais brasileiros - é justificável para quem governa hoje o Brasil.
Nem uma notícia nas televisões brasileiras? Nem nos jornais? Mas acerca do Brasileiro que foi abatido pela polícia Norte-americana numa operação de estrada... tanto falaram os media brasileiros!!
Cheira mal, dos dois lados do Atlântico, cheira muito mal!
O senhor Moita Flores é uma personagem de telenovela, daquelas rascas, de 3ª categoria! - a sua maior área de perícia é o boato, o lugar comum e o senso comum de velhinha tonta e inculta.
Curioso também, mais ainda que o BOPE e os GOE, foram os estadunidenses ATF e SWAT terem vindo a Portugal dar formação aos novos agentes... da ASAE...
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