A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Carta de Agostinho da Silva


Resumo da ideologia do Povo Português nos séculos XIII e XIV, transmitida ao Brasil por seus adeptos que ali se foram acolher; passada ao futuro e, por ele, à criativa Eternidade para os que emigrem para o mais íntimo de si próprios e aí se firmem para sempre.

Missão de Portugal: Sacralizar o Universo, tornando Divina a Vida e Deus real.

Meios: Desenvolvimento dos Povos pela inteira aplicação da Ciência e da Técnica, inclusive nos sectores da Economia, da Política, da Administração Pública e da Filosofia. Conversão da pessoa à adoração da Vida.

Características do que houver no Sagrado: Criança como a melhor manifestação da poesia pura e como inspiradora e suporte, e incitadora a ser criança de todos os que existam. O gratuito da vida. A plena liberdade de todo o ser.

Dezembro de 92. Com toda a vontade de lhe ser fiel - Agostinho

Ode breve à Concepção
o dia é oito o mês doze
a vitória brilhará
àquele que tímido ouse

a vida não principia
ninguém sabe donde veio
talvez seio dê o leite
talvez leite crie o seio

vida e morte nunca estão
vão somente perpassar
naquilo que nunca passa
nem sabemos nomear

é-nos Deus o Cristo vivo
Cristo nos revela Deus
teu triunfo e meu sofrer
tanto são meus como teus

tudo o que tem de sair
sai sem vontade ou espinho
como isto que foi ditado
ao servidor Agostinho.


In, As Últimas Cartas do Agostinho. Alhos Vedros: Ed. CACAV, s/d.

1 comentário:

Anónimo disse...

Obrigado pelo dourado.