A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 9 de julho de 2008

Diário da NOVA ÁGUIA: 9 de Julho...


Na sede de redacção da NOVA ÁGUIA, afigura-se uma tarde tranquila. Aproveito para dar mais uma volta no índice do segundo número. É sempre um exercício de paciência: encaixar, da melhor forma, os textos todos. Para mais, quando alguns deles ainda não chegaram... Entretanto, toca o telefone. Agendo já mais um lançamento do segundo número da Revista. Ainda não tem o índice pronto, mas já tem agendadas algumas sessões de lançamento…

Batem entretanto à porta. É o Mário Chiapetto, um italiano apaixonado pela cultura lusófona, que travou conhecimento com este projecto e que, inclusive, já aderiu ao MIL. Compra um exemplar da Revista, folhei-a, diz-se muito bem impressionado e pergunta-me se vamos conseguir aguentá-la. Respondo-lhe que sim: como não temos grandes apoios externos, temos que manter os custos de produção baixos, de modo a que a revista se sustente com as vendas e as assinaturas, o que já está a acontecer… Acrescento-lhe, aliás, que os apoios externos são um perigo: levam-nos a aumentar os custos de produção e, nessa medida, a ficarmos dependentes desses apoios. Se eles por qualquer razão faltam, lá vai tudo ao fundo. Para mais, a Direcção da Revista quer ter as mãos completamente livres, para fazer o que bem entender…
O Mário sorri e diz perceber bem essa perspectiva: também dirigiu uma revista em Itália. Despede-se, dando-nos uma vez mais os parabéns e prometendo colaborar num próximo número…

Volto de novo para o computador. Agradeço, sem agradecer, ao Lord of Erewhon o poema dedicado e leio um e-mail de um amigo brasileiro (na verdade, polaco: trata-se do Henryk Siewierski), que se diz igualmente “muito impressionado com a revista e o projeto”. É bom, de vez em quando, ouvir estas palavras de alento, sobretudo quando, do outro lado, há gente que continua apostada em diminuir o que já foi conseguido. Por mim, já podiam ter desistido. Sou-lhes completamente indiferente…

4 comentários:

andorinha disse...

Gostei de ler este diário...por tudo.

Um abraço.

Anónimo disse...

Força amigo!

e MIL parabéns!

Maria Afonso Sancho disse...

E só para te deixar um abraço de apoio.
Tenho saudades desse lugar, onde eu ia tantas vezes.
Gosto de como descreves essas tuas actividades.
Até breve.
Até sempre
Maria

Renato Epifânio disse...

Cara Maria Afonso

Esqueci-me de referir que o telefonema que recebi nesse dia foi da Isabel Morais Sarmento. Um contacto teu...

Abraço MIL