Caras Amigas e Amigos,
Perante algumas questões que têm agitado as caixas de comentários desde há algum tempo e, em particular, perante algumas dúvidas surgidas nos comentários (?) ao meu ainda recente post intitulado "A Saudade", venho esclarecer o seguinte, quer a título pessoal, quer enquanto responsável pelo MIL e pela Nova Águia:
1 - Não sou, como é óbvio, Klatuu, o Embuçado. Seja pelo que aqui temos ambos publicado, seja pela minha obra publicada e pelo meu protagonismo público, seja por ele ser melhor escritor e poeta - como alguém disse e acho sinceramente que é verdade - , creio não poder haver a mínima dúvida sobre isso. Creio que a ética e a visão do mundo que defendo são inconfundíveis com as propostas e a estética de Klatuu, por mais que o nosso interesse por Portugal e pela lusofonia nos faça comungar deste espaço.
2 - Como já tive ocasião de lhe dizer pessoalmente, e em nome da amizade que nutro por ele, aprecio muito a qualidade dos textos publicados por Klatuu, bem como todo o seu empenho no MIL e neste blogue, mas não me revejo nem revejo totalmente os princípios e ideais deste movimento no modo como reage às vozes discordantes, sobretudo quando passa aos insultos, mesmo que seja em resposta a outros insultos.
3 - Quanto à questão que foi com toda a legitimidade por um anónimo levantada, e que a meu ver não foi bem respondida pela Direcção, acerca da razão pela qual um participante, Klatuu, tinha podido apagar comentários, esclareço que a administração deste blogue é da responsabilidade de Renato Epifânio (que agradeço libertar-me assim dessa tarefa difícil e ingrata), que deu provisoriamente a Klatuu a qualidade de administrador para poder formatar melhor os seus textos e enviar convites para o MIL/Nova Águia. Essa situação, perante os acontecimentos recentes, já não se verifica.
4 - Em relação aos protestos contra a possibilidade de comentários anónimos, sustentando algumas pessoas que vêm daí os insultos, tenho observado que por vezes é o contrário que se passa, funcionando o comentário anónimo como um recurso das pessoas que querem manifestar vozes discordantes e temem ser alvo de insultos directos e personalizados por parte de pessoas e grupos que parecem achar-se donos da verdade. Por outro lado, como tenho defendido na Direcção deste blogue, a possibilidade do anonimato e dos pseudónimos permite um desdobramento criativo e lúdico dos participantes, que assim podem dar voz aos múltiplos que somos e inclusivamente ironizar e criticar as suas próprias posições, assumidas em nome próprio. A possibilidade dos anónimos e dos pseudónimos é a possibilidade da criatividade heteronímica, sem a qual muito se perde, incluindo a sinceridade, pois tenho também observado que é perante um anónimo que mais facilmente as pessoas revelam o que são, dizendo coisas que não dizem quando o interlocutor está identificado... O anonimato por vezes funciona como antídoto contra a hipocrisia.
Por outro lado, pode perguntar-se qual a diferença entre assinar como anónimo, inventar um pseudónimo ou registar-se com um nome, um diminutivo e aparecer com uma foto que ninguém pode identificar, como acontece com muitos dos participantes deste blogue...
A questão fundamental é de natureza espiritual e ética: estamos ou não preparados para debater ideias, com respeito pela alteridade, sem olhar a quem as veicula, anónimo ou não ?
5 - Não creio pois que seja da exclusiva responsabilidade dos anónimos a atmosfera de conversa fútil, de troca de cumprimentos, elogios e insultos e de ausência de debate real de ideias que se tem instalado nas caixas de comentários, que destoam completamente do nível geral dos posts. A este respeito, não posso deixar de observar que o aumento de adesões e de posts não parece estar a traduzir-se numa mais valia em termos do objectivo fundamental deste blogue, que é promover a difusão e discussão aberta e plural das propostas da Nova Águia e do MIL para Portugal, a comunidade lusófona e o mundo, patentes no Manifesto da NA e na Declaração de Princípios e Objectivos do MIL. Raros são os aderentes que têm contribuído nesse sentido, preferindo antes uma postura passiva, de ficar à espera do que alguém vai fazer ou dizer, ou então fazer do blogue ou, pior, das caixas de comentários, a montra da sua mera subjectividade.
6 - Perante esta situação, anuncio que entro num período de reflexão profunda sobre o modo da minha presença neste projecto ou a minha continuidade nele. Ao lançar as suas raízes sempre o vi como uma orientação dos valores da cultura portuguesa e lusófona para o despertar ético-espiritual das consciências. Não é menos do que isso que me interessa e não contribuirei para algo menor do que isso.
7 - Finalmente, e para descontrair, não posso deixar de vos convidar para o lançamento da Nova Águia e do meu livro "A Cada Instante Estamos a Tempo de Nunca Haver Nascido", apresentado pelo poeta Jorge Telles de Menezes, na próxima 5ªfeira, dia 3, pelas 20.30, na Quinta da Regaleira, em Sintra, seguida pela estreia da nova versão da minha peça "Folia. Tu és Isso", às 22.00. Trata-se de uma recriação da Festa do Espírito Santo e de uma homenagem a Agostinho da Silva, um espectáculo itinerante que apela a participação de todos e a disponibilidade para uma mutação da consciência.
Abraços
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
Albufeira, Alcáçovas, Alcochete, Alcoutim, Alhos Vedros, Aljezur, Aljustrel, Allariz (Galiza), Almada, Almodôvar, Alverca, Amadora, Amarante, Angra do Heroísmo, Arraiolos, Assomada (Cabo Verde), Aveiro, Azeitão, Baía (Brasil), Bairro Português de Malaca (Malásia), Barcelos, Batalha, Beja, Belmonte, Belo Horizonte (Brasil), Bissau (Guiné), Bombarral, Braga, Bragança, Brasília (Brasil), Cacém, Caldas da Rainha, Caneças, Campinas (Brasil), Carnide, Cascais, Castro Marim, Castro Verde, Chaves, Cidade Velha (Cabo Verde), Coimbra, Coruche, Díli (Timor), Elvas, Ericeira, Espinho, Estremoz, Évora, Faial, Famalicão, Faro, Felgueiras, Figueira da Foz, Freixo de Espada à Cinta, Fortaleza (Brasil), Guarda, Guimarães, Idanha-a-Nova, João Pessoa (Brasil), Juiz de Fora (Brasil), Lagoa, Lagos, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Luanda (Angola), Mafra, Mangualde, Marco de Canavezes, Mem Martins, Messines, Mindelo (Cabo Verde), Mira, Mirandela, Montargil, Montijo, Murtosa, Nazaré, Nova Iorque (EUA), Odivelas, Oeiras, Olhão, Ourense (Galiza), Ovar, Pangim (Goa), Pinhel, Pisa (Itália), Ponte de Sor, Pontevedra (Galiza), Portalegre, Portimão, Porto, Praia (Cabo Verde), Queluz, Recife (Brasil), Redondo, Régua, Rio de Janeiro (Brasil), Rio Maior, Sabugal, Sacavém, Sagres, Santarém, Santiago de Compostela (Galiza), São Brás de Alportel, São João da Madeira, São João d’El Rei (Brasil), São Paulo (Brasil), Seixal, Sesimbra, Setúbal, Silves, Sintra, Tavira, Teresina (Brasil), Tomar, Torres Novas, Torres Vedras, Trofa, Turim (Itália), Viana do Castelo, Vigo (Galiza), Vila do Bispo, Vila Meã, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de São Bento, Vila Real, Vila Real de Santo António e Vila Viçosa.
terça-feira, 1 de julho de 2008
Alguns Esclarecimentos e um Convite
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
83 comentários:
Concedo-lhe razão na questão de pouca diferença haver entre o anonimato e inventar um nome e uma foto, já discordo na questão do «desdobramento criativo», dado que assumo tudo o que digo com a assinatura do meu nome real. O «antídoto contra a hiprocrisia», não me parece vir da possibilidade de comentar anonimamente. Porém, compreendo que este não será um trabalho nada fácil para a direcção e só posso lamentar que esteja a reflectir sobre a sua continuidade neste projecto. Quanto aos posts que se distanciam do espírito do movimento, talvez seja a hora de o referir claramente a quem os faz para ser dado o rumo que inicialmente pretenderam, dizendo-o claramente sem esperar por comentários anónimos. Aproveito ainda para fazer uma outra sugestão, seria agradável ver com mais frequência o seu nome nas caixas de comentários, quem sabe assim a discussão se elevasse e pudesse contribuir para voltar ao rumo que pretendia de início.
Atenciosamente
Cara Anabela, ora aí está uma questão bem mais interessante do que falar só de Portugal e da lusofonia ! O que é um "nome real" ? O que é algo ser "real" ? O que é algo ser nosso, "meu", desde o nome a tudo o mais ?
E, sem "desdobramento criativo", não haveria Pessoa nem a sua obra... para não falar senão do exemplo mais banal.
Estou de acordo consigo quanto à raridade da minha presença... Para estar aqui sacrifico coisas que não sei se vale a pena sacrificar.
caro paulo borges,
vou tentar estar presente no lançamento e na festa de teatro já que moro no algueirão.
e aproveito para ver se ainda tenho alguns livros meus para lhe mostrar.
um abraço
jorge vicente
ah. e já agora, como posso passar a enviar textos para o MIL?
um abraço
Paulo, não vou tornar público o que é íntimo; a minha fidelidade à tua pessoa, a esta Causa e a minha estima não estão nem alguma vez poderão estar em causa.
As competências que me foram atribuídas, não as pedi e aceitei-as com lealdade e diligência, sem olhar a quaisquer sacrifícios.
Podem outros pensar diferente, mas, honestamente, não considero ter ultrapassado as fronteiras do que me foi confiado; sempre consultei o Renato, sempre segui as suas orientações e quando tive dúvidas pedi-lhe aconselhamento e sempre lhe comuniquei as minhas acções e iniciativas.
Em relação ao infeliz caso de nos quererem confundir, coisa insensata, a que ninguém inteligente e temperado pode ter dado crédito, e cujos intuitos sempre foram difamar a tua pessoa – comuniquei-te e ao Renato que iria agir; não me respondeste com uma directriz concreta, mas estavas informado que iria agir. Se apaguei comentários que te insultavam, foi no interesse de preservar a tua imagem, o teu bom nome, o MIL, a Nova Águia e tudo de meritório a que tens dado corpo e espírito.
Excedi nisso as minhas competências? Penso que sim. Mas a hora era tardia e estava sozinho, sem que tu e o Renato estivessem contactáveis. Agi e não o lamento; agir é isso mesmo: assumir riscos, nomeadamente o de errar.
Quanto aos «insultos», erguem-se muitas vozes, mas quem insultou quem é confirmável por quem, sem nada mais útil que fazer, se dedique a percorrer caixas de comentários.
Abraço, Paulo!
Sempre com a minha maior amizade, estima e lealdade, para contigo e o que nos inflama o peito destemido.
Viva Portugal!
Viva a Lusofonia!
Há muito que deixei de manifestar os meus pontos de vista neste blogue. No entanto, dado o ensejo que o post do Prof. Dr. Paulo Borges promove, temos que nos indagar sobre a propriedade, para a Nova Águia e para o MIL, deste "recreio gótico" que incontroladamente se tem propagado neste espaço, que bem deveria estar dedicado a reflexões de outra natureza. Os valores da lusofonia, apenas para tomar um único exemplo, merecem mais do que uma imagem grotesca de um recém-nascido deformado. Ou será essa a estética adequada às ideias que nos manifestos da NA e do MIL se defendem? Não me parece.
LUSOFONIA?
Como assim?
Mas me digas um coisa que está a me encafifar o espírito:
- Tu não achas que ao liberar comentários a larga para anónimos que baixam o nível não irá afastar as adesões de pessoas que se coadunam com a proposta do MIL? Quem vê estes anónimos ou heterónimos a achincalhar quem escreve aqui não irá querer tomar parte de um sítio aonde a arte do insulto impera.
O que há de errado com a troca de elogios e cumprimentos se isto quebra o aspecto livresco e maçante deste blogue?
Quanto ao vizinho de cima, pergunto-vos?
- Recreio gótico? O que entendeis por recreio gótico?
Sr paulo, porque ao invés de adoptar esta medida tão libertina em nome da liberdade de expressão não te diriges directamente ao que te incomoda com clareza?
Este sistema de anônimos foi um retrocesso no ponto de vista de qualidade, pois há uma troca de insultos e agressões. Pessoas cobardes que não são doptadas de rectidão de carácter aproveitam-se do ensejo para descarregar o seu ódio e seu espírito zombeteiro em seus alvos de desafecto.
Por ora e sem mais, meus ósculos.
Doutor Belfegor.
Muitas vezes ao pormos a semente na terra, não quer dizer que sejamos nós a colher os seus frutos. No entanto temos que continuar a regar essa semente, pois a História a isso obriga. Eu pessoalmente vejo este projecto como um inicio de algo, que poderá trazer um novo pensar na sociedade, que tal como a semente, terá que enfrentar certas adversidades. Seria uma pena se este projecto perdesse um dos jardineiros que plantou essa semente...
Os meus cumprimentos a todos os participantes
Uma nota só.
«Os valores da lusofonia, apenas para tomar um único exemplo, merecem mais do que uma imagem grotesca de um recém-nascido deformado.»
Proteste com o autor, Gottfried Helnwein - penso que do seu site principal consta um e-mail.
P. S. Não é um recém-nascido, é um feto inviável, provavelmente resultante de aborto, não sei se natural, daqueles que se podem ver dentro de frascos em qualquer faculdade de Medicina.
P. P. S. Espero que você, ó grande anónimo (qual deles??), não seja um dos lorpas que tem incomodado meninas adolescentes, nos seus blogues, e-mails, orkuts, hi5, etc!
A diferença entre o rosto que se dá, mesmo velado, e a realidade tremenda das gentes, é o meu gozo diário - e a prova renovada do grande valor e altura moral de todos os jovens que para este blogue convidei.
Mais não digo... mas, por favor, adivinhe o que penso a seu respeito!
Concedo-lhe snr Paulo Borges os meus sinceros parabéns por este texto de clarificação. O Olho de Horus
(Mas isto todos os meus gozos supera:
Continuarem a confundir-me com um rapazito com cruzes invertidas ao pescoço e pentagramas no bolso dos boxers!
Nenhum de vós, preclaros anónimos, alguma vez entenderá alguém como eu; alguém capaz de recusar o prestígio de um nome e o conforto de um rosto por Serviço; alguém capaz de não existir (como se já morto) pela Pátria.
Para mim, você é lixo.)
O «Olho de Horus»! LOL!!!
... A realidade das gentes, a realidade da gentes... e o que nunca daqui virá, com ou sem olho.
P. S. Então, deste em áulico? Já não insultas? Já o Paulo não sou eu? Eu o Paulo?
Etc...
Mas tu: sempre ninguém!!
Lixo!!!
E não há força dos homens, do mundo ou de Deus que alguma vez me faça pensar diferente.
Eis mais um exemplo, Klatuu... Se é com reacções destas a quem diverge da tua visão e da dos teus amigos que manifestas a tua "fidelidade" à minha pessoa, a esta Causa e a tua estima, sinceramente dispenso-o... Não bastam palavras e, pelos vistos, a incapacidade de diálogo com quem pensa de modo diferente está-te no sangue... O que o anónimo questionou não foi a imagem, foi a sua adequação às ideias da NA/MIL... Será que não dá para parares e perceberes isso ? E responderes com nível, expondo a tua perspectiva, sem reagires como um animal em risco de vida perante uma visão diferente ? Que medo e insegurança são esses ? O que se passa contigo !?
És dono da verdade ? Algum indivíduo, grupo ou tribo o é, vestido de preto ou de branco ?
Aqui está o que me incomoda, a falta de nível a que me refiro !
A infantilidade com que alguns têm encarado este blogue não deveria influenciar o projecto não virtual do MIL/Nova Águia.
Espero que o Paulo Borges se mantenha a bordo deste navio que ainda há pouco saiu do porto.
É incrivel que para virem atacar alguém só o façam encobertos pelo anonimato, ninguém tem um Blog? Não conseguem dar a cara que usam na blogosfera? Ou só dão o nome para lamber botas?
Afinal é dificil gritar que o rei vai nu se não for a encoberto de uma multidão que tapa a identidade?!
Também na blogosfera se pode construir uma identidade.
Eu abomino gente que não assume as suas convicções e se esconde na escuridão.
Paulo, nesta caixa de comentários tem um bom exemplo de que não há qualquer «desdobramento criativo» em simplesmente falar mal.
Um abraço à direcção.
Paulo, só posso ser quem sou. Só quem te quis difamar poderia ter dúvidas que fossemos um.
Sou este homem, Paulo, não dois, não outro. Este - e no que sou tenho orgulho.
E se achas que o que me move é soberba, protagonismo e má educação - conheces mal a minha alma!
«Ter! Ter!»
(Apena o silêncio e o júbilo do vento ouço.)
Esporeio o meu cavalo...
«Morrer sim, mas devagar.»
SANTIAGO!!
P. S. Paulo, mil e uma imagens, sem qualidade e aviltantes deste projecto, polvilham este blogue de proa à popa!
Dedica-te a ver quem as colocou.
Um forte abraço.
Claro Klatuu, o que aparentemente nos salta à vista é mesmo a sua falta de educação e tolerância, soberba e protagonismo aliado a um egocentrismo sem limites.
Admito que ao início estava convencido que a sua presença aqui e a tolerância geral para com o que aqui publica e provoca se deviam a ser filho, sobrinho ou outro qualquer familiar de tenra idade (14/15 anos foi a idade estimada por mim) de algum membro da direcção.
Pode apontar-me os pecados passados, estou plenamente consciente de muitos deles ainda se encontrarem no limbo internético via Google, sou o primeiro a admitir que no passado fui um indivíduo muito mau que cometeu muitos actos desagradáveis e influenciei negativamente a vida de muitas pessoas, um verdadeiro poço de energia negativa, e vou lidando com isso actualmente de acordo com as minhas possibilidades.
A sua influência neste blogue tem sido, a meu ver, negativa. Por favor ponha a mão na consciência em vez de se convencer a si próprio que o está a fazer por um bem maior e para "o bem geral".
Se me permitem a minha modesta opinião, o bloqueio de comentários é uma opção completamente viável, para que sejam evitadas algumas tristes situações. Reparemos bem no teor de alguns comentários anónimos; para além de insultuosos, muitos não se referem ao post em si.
Pelo meu entendimento de comentário a um post, o que interessa comentar é sim o conteúdo do mesmo, não se A ou B é careca, usa boxers ou cueca.
Reflexões e debates salutares devem ser apoiados, e são precisos para a compreensão e avanço de muita coisa.
O regime de bloqueio a comentários anónimos não retira a legitimidade a que qualquer pessoa interessada em manifestar-se o possa fazer. Por isso não compreendo o porquê de protestos.
Quem quiser elevar os comentários a um outro tom, sempre pode contactar a pessoa que postou através do mail que se encontra no perfil virtual de cada blogger.
Quanto à qualidade das imagens que aqui têm sido publicadas,concordo que algumas são um pouco excessivas e não se adequam às ideias dos manifestos. Mas o que fazer para que isso não aconteça? Submeter os textos a um regime de verificação e selecção? Não me parece uma boa opção...Talvez criar um conjunto de regras básicas, para que o sistema de postagem funcione de uma maneira adequada fosse algo a pensar...
Beijinhos e Abraços a todos
*
Catarina
Vede bem. Gente que se ofende por haver anónimos nesta missa. E o sacristão quem é? Um esquizóide? O que é que queriam ao criarem esta igreja de super-eruditos, hiper-frustrados, mini-ambiciosos, todos convencidos da sua superioridade moral, anunciadores da grande verdade que salvará o mundo?
O meu lamento por tamanho desvairo.
Concordando inteiramente com o sr. Paulo Borges, não posso deixar de aqui repetir, sr. klatuu, que você, sob o pretexto de apagar comentários anónimos, insultuosos e totalmente desprovidos de conteúdo pertinente para este blogue, apagou também comentários, inclusive NÃO-ANÓNIMOS, objectivos, científicos, bem escritos e decentes (sem um único insulto, parvalheira ou banalidade que fosse) cujo conteúdo era simplesmente o de pôr em causa a sua teoria histórica muito questionável sobre gregos e persas - quando o objectivo desses comentários era precisamente o de elevar o nível do debate para um patamar crítico com uma qualidade digna deste projecto. E acrescento: ainda que, pessoalmente, não tenha nada contra elogios, beijos e abraços, a verdade é que se tem assistido, em vez de debates realmente frutíferos, a um despejar de comentários elogiosos, muito mimosinhos e cheios de beijinhos e abracinhos a toda a hora e até de conversazinhas "entre família", como se isto fosse um blogue privado de um grupo de amiguinhos admiradores uns dos outros, quando deveria ser um espaço de reflexão dos mais altos valores culturais e espirituais. Para não falar da quantidade de palavrões, insultos e da diária linguagem escatológica e de latrina que se tornou comum nestas paragens. É verdade , sr Paulo Borges, para vir aqui por vezes é necessário sacrificar coisas que não sei se valem a pena serem sacrificadas, sobretudo quando essas coisas são o nosso trabalho e o melhor contributo que podemos e devemos dar para o despertar ético-espiritual de Portugal e da Lusofonia. Mas fazer esse sacrifício para vir aqui ajudar a elevar o nível do debate e depois assisitir ao desaparecimento dos comentários é de bradar aos céus e de chegar à conclusão de que não vale a pena o sacrifício.
Paulo, a ti respondo mais isto, mas não a anti-semitas e a quem é pago por governos estrangeiros para envergonhar Portugal.
Não vou continuar a discutir as possíveis virtudes dos comentários anónimos, mas as desvantagens estão à vista: neste teu texto, nesta caixa de comentários e nos eventos recentes, em que se agigantam os espectros e se apequenam os homens.
Não sou contra adversários, mas têm que ter uma altura superior à dos passeios, e poder saber se o «olho» de hoje é do de ontem, se o das 13:15h é o mesmo das 4:20h - porque é-me imperioso querer saber se a quem agora é permitido ser a voz da concórdia e da educação... é o mesmo bandalho que te insultou e a mim.
Muito menos pretendo alastrar esta argumentação inútil, que a muitos aproveita e nada a nós. Respeito-te demais para isso.
Ao contrário do que se possa pensar, pouco valor dou ao que acredito ser certo, quando ideais maiores se me impõem. E nisto te peço que medites. Sei que o farás.
As hienas nem me assustam o cavalo, quanto mais o coração. Foi apenas uma conversa entre amigos e, em mais do que um aspecto, entre este teu discípulo e tu.
Mais do que todos, tens a obrigação moral, afectiva e sapiencial de conhecer o meu coração.
Tu sabes que sou teu amigo, teu companheiro leal e que tiveste um papel determinante na pessoa que sou e no meu crescimento enquanto homem e Português.
Um estreito abraço.
Viva Portugal!
Há mais que o mundo.
pessoalmente não gosto de goticos e não sei qual é o papel deles na sociedade portuguesa. O q já fizeram p portugal? e no entanto deixo-os tranqui-los.... pois tenho mais q fazer, mas o paulo tem razão o que é demais é doença. O respeito é a base de qualquer base de entendimento... senão mais vale ir pregar aos peixes.
cara conceição,
antes de serem rotulados como "góticos", estas pessoas são primeiramente portugueses, e o que fazem por Portugal? O mesmo que os restantes portugueses...
Sempre pensei que as opções pessoais de cada um, não deveriam ter importância em algo que se quer aberto e livre de preconceitos.
Mais uma vez enganei-me...mea culpa.
Nem te desgastes, M., esse é o menor e mais ilusório dos preconceitos. Pensa em todos os outros que aqui se têm manifestado, contra os judeus, os africanos, os brasileiros, os demais ibéricos não luso-calaicos, etc!
E sempre pelas mesmíssimas pessoas. Para não falar dos saudosistas do Salazar e do Império Colonial que por aqui andam, dos fascistas, dos nazis encapotados e dos anarco-nacionalistas, meros nazis vermelhos com um crescente atravessado nos miolos.
Os Lusitanos trajavam de negro... muitos de nós de roxo, vermelho, rosa e branco! :)
E já agora, onde está o senhor "polícia-psicólogo" tão expediente em tratar desordens emocionais? Bem que ele podia vir até cá dar uma das suas lições histéricas ao seu amigo Embuçado, parece-me que ele está mesmo a precisar de auxílio...
Fim de conversa. Esta pastelaria é um enfado.
Xanax... vai mais acima e lê a minha resposta.
Diverte-te, minhoca... :) ... Agora tenho outros afazeres.
Desafio todos a extrair um só argumento política ou filosoficamente importante de toda a cretinice que dois ou três mentecaptos aqui escreveram com anonimatos vários e centenas de palavras!
Para o Pessoa isto não seria heteronímia - nem alcoólica, em delirium tremens!
Esta gente que aqui está não são adversários - são inimigos, idiotas e frustrados.
O típico fala-só que vagueia pelos corredores de metropolitano - mas já sem nada que possa inspirar os poetas.
Boa tarde. Vou ao chá com a tia-avó.
Caros Paulo, Renato e Celeste,
É lamentável o tão baixo nível a que conseguiram chegar certos colaboradores e certos contributos deste blogue.
Pelo bem e pela boa continuidade da NA e do MIL, incentivo-vos a que tomem uma enérgica providência.
João Jardins há muitos... e o triste não é a frontalidade, essa até anima, é a ausência de sentido...
Falar muito, conseguindo dizer nada, é uma das maiores proezas do homem. Bem-aventurados os calados.
Procuraremos fazê-lo. Em breve escreveremos um texto em relação a isso...
Depois de ter lido o post e os comentários muita coisa haveria a dizer...
Há muito sobre que reflectir.
Para mim a ideia primordial que ressalta do post é esta:
"A questão fundamental é de natureza espiritual e ética: estamos ou não preparados para debater ideias, com respeito pela alteridade, sem olhar a quem as veicula, anónimo ou não ?"
O sucesso ou insucesso deste projecto depende, em grande medida, de sermos todos capazes de assumir essa postura.
Isso não impede a discussão mais acesa, pelo contrário.
Pode-se e deve-se discutir ideias de forma convicta sem se partir para o insulto.
Convenhamos que não é agradável para ninguém ser insultado ou ser achincalhado por aquilo que escreve.
Neste aspecto, ao contrário do que afirma, penso que os anónimos têm sido os principais responsáveis pelo clima de insultos que aqui se tem verificado.
Na minha opinião, recorre aos insultos quem não tem argumentos, quem não tem capacidade para fazer quaquer comentário válido.
Depois, como é evidente, agressividade arrasta agressividade e entramos numa bola de neve.
"...a possibilidade do anonimato e dos pseudónimos permite um desdobramento criativo e lúdico dos participantes, que assim podem dar voz aos múltiplos que somos e inclusivamente ironizar e criticar as suas próprias posições, assumidas em nome próprio. A possibilidade dos anónimos e dos pseudónimos é a possibilidade da criatividade heteronímica...
Embora não aprecie particularmente pessoas que se refugiam no anonimato para exporem as suas ideias (refiro-me a ideias e não insultos, que fique bem claro), até posso aceitar que esse facto pudesse trazer alguma criatividade heteronímica, como afirma.
Isto num mundo "ideal". Aqui neste espaço não me parece, pelo menos não é o que se tem verificado.
Quanto ao ponto 6, só espero, muito sinceramente, que dessa reflexão resulte ainda, se possível, uma maior vontade e empenho em levar este barco a bom porto.
As crises são quase sempre um bom incentivo ao crescimento, pessoal ou colectivo.
Tenho esperança de que seja isso que se vai passar aqui.
Um abraço.
>«O bom Gottfried Helnwein» - >«o mau Gottfried Helnwein».
Senhores, sejam coerentes. Estão a dar tiros nos próprios pés e de quem é vosso amigo.
Mortisa,
Desculpa meter-me na conversa, mas o comentário da Conceição é um exemplo vivo de um "comentário"
que nem merece resposta.
O que é que se pode responder a alguém que diz que não gosta de góticos mas os deixa tranquilos?!!...
Pois, mas vem aqui largar o veneno, em buca de tempo de antena.
Se os passarmos a ignorar acabam a falar sozinhos...cansam-se e desandam...
Desculpa a intromissão, é de boa fé:)
Já agora esclareço a Conceição que não sou gótica; se quiser, pode gostar de mim:)))
Haja pachorra....
Só mais uma coisinha.
Várias pessoas têm atacado aqui o Klatuu.
Não tenho procuração para o defender, nem ele precisa, mas a minha consciência não me permite ficar calada.
O Klatuu tem sido uma das presenças mais importantes neste espaço, com postagens e também comentários que nos enriquecem a todos. Tem estado de alma e coração neste projecto e é diariamente atacado de forma vil e mesquinha.
É triste que uma pessoa culta, inteligente, sensível como ele, uma das grandes mais-valias deste blogue seja assim vilipendiado.
Tem "defeitos"? Tem, como todos nós. É humano, felizmente.
Um excelente ser humano.
É isto que importa.
Subscrevo Andorinha.
Apenas um esclarecimento técnico ao "António P." (a respeito do resto, ler o texto "A respeito do nosso Blogue"): O comentário que o senhor fez a um texto do Klatuu sobre os persas foi por ele apagado enquanto autor do texto publicado. Todos as pessoas que publicam textos podem depois gerir, bem ou mal, os comentários a esses textos. Podem inclusivamente blindar os seus textos a comentários. Que é o que algumas pessoas têm feito...
Caro Paulo Borges,...ainda bem que você fez este esclarecimento,..pois eu deixei de vir regularmente ao Blog exactamente por causa deste senhor(?) Klatouu e de outros mais que julgam serem os donos do Blog e serem de uma má criação e grosseria desmedidas. Houve uma altura que até cheguei a admitir que você e o Renato eram coniventes com esta situação! Penso que fez muito bem em tomar esta medida para dar uma lufada de ar fresco a este Blog que bem precisa. Cumprimentos!
Jorge Rocha Correia
À Direcção da Nova Águia e do MIL,
Exmos. Srs.,
Assumo o meu direito de escrever como anónimo. Sublinho que este anonimato é tão válido como uma qualquer conta no blogger, como a do Sr. Klatuu, por exemplo. Não há qualquer diferença!... Não nos iludamos nem cedamos à hipocrisia meus senhores...
Aplaudo a enérgica resposta do Prof. Dr. Paulo Borges e as posições por ele tomadas, esperando que tenha o bom senso de se manter neste projecto que é feito de homens e mulheres, não de seres perfeitos e búdicos (todos lá chegaremos, mas para tal é necessário sairmos da roda de samsara). Se vamos desistir nos primeiros obstáculos não vamos longe...
Por último, e creio que falarei por muitos que não escrevem, ou já não escrevem neste blog, devido a certos posts ou comentários menos dignos: Peço-vos para restabelecerem alguma ordem neste blog, enquanto ainda é tempo!
Como é possível a publicação destas palavras do Sr. Klatuu?:
«Para os anónimos deixo isto, certo de não poder estar a ofender a ninguém: Vão todos bardamerda.»
Onde está a Direcção? ESTÁ A DORMIR? Está a enfiar a cabeça na areia? A Direcção existe para DIRIGIR e o que este blog necessita neste momento é dessa DIRECÇÃO.
Não deixemos que a NA caia no chão mal tendo saído do ninho...
Fico extremamente surpreendido por o título de "administrador" ter sequer sido atribuído ao Sr. Klatuu. Os seus posts são agressivos, mal-educados, e chocam quem vem ler um blog que pretende elevar o espírito e a mente. Felicito a decisão, em boa hora, de lhe ter sido retirado este privilégio.
De facto, o anonimato abre caminho à sinceridade. Antes uma verdade velada, do que uma mentira hipócrita escarrapachada.
Não à grosseria, não à má-educação, não à bestialidade, não à agressividade!
Sim à conversa profícua, à elevação do espírito, ao diálogo inteligente e respeitador!
Pelos vôos da Nova Águia e do MIL, libertemo-nos da escória para alcançar a pedra filosofal.
Meus senhores, já chega. Vamos ao que interessa.
Com os meus melhores cumprimentos,
Joaquim Boaz
(ainda assim, anónimo, ou não)
Amigo Paulo!
O seu esclarecimento foi para mim um grande alívio, ele era de facto necessário! O Paulo entendeu na perfeição o que se passa aqui. Também tenho sentido um grande mau-estar no blogue, devido à sua monopolização pelo Klatuu que realmente (sem ofensa ao seu amigo) não é a pessoa certa para a tarefa que tem desempenhado.
Vim aqui dizer-lhe apenas duas coisas. A primeira é agradecer a sua intervenção, repita-a sempre que necessário. A segunda é felicitá-lo pelo que tem feito no âmbito deste projecto e dizer-lhe o quanto acho a sua presença imprescindível! O seu desalento é legítimo mas o Paulo vai continuar connosco! Tão certo como eu própria doravante me empenhar mais!
Abraço fraterno!
Século triste, sem homens, sem líderes e sem pátria.
Agradeço todos os comentários que realmente o foram e não comento os restantes. Agradeço as palavras de apoio e estímulo e vou tentar corresponder-lhes o melhor possível. Ontem passei de facto por um período de desalento. Apelo a todos os que se afastaram que regressem: isso ajudar-nos-á a repor nível e a levar esta viagem ao melhor destino.
Abraços
Caro Jorge Vicente, para enviar textos para o MIL basta fazê-lo para os contactos indicados na abertura deste blogue.
Insólito. Democracia de peixeira, chiliques, difamação, boato e conversa entre sombras.
Irrelevante. O que não é, é a deturpação de um património.
Tudo o que aqui está é ridículo, a começar pelo texto de Paulo Borges.
Os alicerces estão podres, como a quadratura mental em que se encontram.
convite? =)
n será cavalgadura?
Isto dava uma BD, que cambada de parvos
Ridículo? Cambada de parasitas!
Isto não adivinhava.
A direcção sou eu mas amanhã vou para a praia meditar.
Este gajo tem mania que é engraçado, um parasita!
E vivam as orgias mentais...
Mamma mia que se passa aqui?
Tenho que ir a Portogallo mostrar as tetas outra vez.
Bambinos.
Molti baci.
"pessoalmente não gosto de goticos e não sei qual é o papel deles na sociedade portuguesa. O q já fizeram p portugal? e no entanto deixo-os tranqui-los.... pois tenho mais q fazer,"
Por favor troque de cabeleireira!!!
não é a tal do budismo...então???
paulo borges o guru
manda mais que tu
apaga aqui
o que permite ali
ele é o encoberto
ele é avatar do buda
do agostinho
ele medita e recita
ele é pelo homo ali
e contra o homo aqui
ele é lisboa e porto
ele é o arroto torto
a águia nova e velha
e o profeta das patetas
Como você define gótico?
Está cercada de uma confusão exagerada e preconceituosa.
Gótico é mais que um rótulo ou conceito, é ao mesmo tempo um estilo de vida e uma filosofia que tem as suas raízes no passado e no presente.
Aprenda!!!
Pessoal,
Já chega não?
Dá gosto vê-los. Devorando-se.
Isto é um NOJO. A última vez que vi Caixas de Comentários assim foi no blogue de uma call girl!
Que pensaria Pascoaes desta choldra??
Q se passa? Tem orgia aqui?
ditado do dia:
Para uma minhoca tarada , um prato de macarrao é suruba.
PS: Cada um colhe o que planta, semeou o vento? Colheu tempestade!
Peço à Direcção a retirada do comentário anónimo de 2 de Julho de 2008 0:42 que contém ofensas vis a pessoas de bom nome, que não estão neste blogue com pseudónimo.
Obrigado.
Ao monte de merda, acima:
CANSA-TE!!
P. S. Outra coisa, ó palhaços!
Estou a adorar a vossa genuflexão de vermes coligados nesta Caixa de Comentários, a resfolegar em uníssono para um Big Brother imaginário, com o único propósito de tentar que corram comigo deste blogue!
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA!!!
Insistam, filhos, insistam... ainda que na cobardia de ratazanas do esterco.
P. P. S. Queres dar-me o «empurrãozinho» ao vivo, ó MOTORATA... para a semana estarei em Lisboa, e conto passear-me pelo Bairro Alto, sou fácil de identificar - dou nas vistas! LOL!!!
... de MARTE... LOL!!!
NOTA: disse «rata» para não ofender as velhinhas.
E UM PEDAÇO DE BOA MEMÓRIA:
Quando te comecei a dar na corneta vazia, e aos teus amigalhaços, não só não era administrador do blogue, como nem sequer nele ainda colaborava. Era apenas visitante e comentava.
Em nenhuma outra altura posterior foste mais... aplaudido... por mim - tinha mais tempo, topas? :)
Podes contar comigo eternamente, tu e todos... :)
(Vês?, sorrio... sou um gótico alegre.)
Olá. Está a agitar-se mais do qualquer outra esta caixa de comentários.
Está bem, eu acredito que o Sr. não é o Klatuu nem o Lord Of Erewon, se calhar nem é o Paulo Borges.
Será o Menino Jesus? Ou o Louçã! (este também tem a mania dos Portugueses e Portuguesas!)
Muito suspeito.
E mais, e para que fique claro, ó bandalhos, e para que não se volte à patética dissertação de heteronímias e anónimos!
Eu assumo a coragem e o risco do insulto, tenho dois blogues e colaboro neste, e por isso recebo diariamente ofensas, à minha pessoa e a uma menina de 14 anos, pelo simples facto de ser minha amiga!
Essas ofensas nunca remetem para um blogue! Nunca!
São feitas por carochas, por ratos, por vermes, por cobras, nenhum de espinha na vertical!
Eu assumo a coragem e o risco do insulto e a defesa daquilo em que acredito!
Mas vocês, minhocas do esterco, nada arriscam! Dou mais valor à trampa de cão que por vezes tenho que limpar das botas!
P. S. E não voltam com a histeria do «quem és tu»! O meu nome ser-vos-ia de tanto proveito, como o vosso para mim! Mas gostaria MUITO de saber de que blogues vêm tantas «ideias»!
Além de que saberem quem sou, só vos poderia ser prejudicial... Já sou crescidinho, por natureza e não só.
NOTA IMPORTANTE: E se pensavam que me calariam... LOL!!! ... desenganem-se. Ainda nem sequer estou irritado.
:)
... Agita-se, de ranho...
Ó malta boa, taralhóticos, góticos, vestidos, desnudos, anónimos, heterónimos, pseudónimos, hortónimos, velhinhas ofendidas, canibais do «Celeiro», políticos de autocarro, adultos incontinentes e demais aves de arribação blogueira!
(Ya, foi um bom início épico.)
Sei que vos vou deixar tristes... mas não existe nenhum Paulo Borges - o mundo acabou, vivemos no Inferno, tudo é uma ilusão e o vosso castigo é passarem a vida na Internet, que é uma cena marada que não existe, meus!
Errrr... Aqui não servem chá preto e uns bolinhos?
P. S. Para quem não saiba, «hortónimos» são couves falantes.
Saia, então, uma sopa de hortónimos, se faz favor!
n queres de caravvalhios? rsrsrs
Enviar um comentário