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- Não tiver de jogar com (lista provisória e em constante actualização) Alemanha, Coreia do Sul, Dinamarca, Estados Unidos da América, França, Grécia, Itália, Marrocos, Polónia, Suíça…
- Tiver como treinador alguém que não use nem nunca tenha usado bigode.
- O seu patrocinador principal não for a GALP (porque a energia da «vontade de vencer» só deu mesmo para mover o autocarro e render mais uns milhões em lucros para aquela empresa).
- Os jogadores finalmente se convencerem (de preferência com um abaixo-assinado de âmbito nacional) de que, após termos experimentado, várias vezes, todos os tipos de derrota (não apuramento na qualificação, eliminação na fase de grupos, perder nos quartos de final, nas meias-finais e na final), estamos finalmente prontos, preparados, para vencer ao menos uma vez, para ganhar um troféuzinho, se isso não for um grande incómodo para «Suas Excelências».
- A selecção no seu todo for constituída por «soldados», e não por «mercenários» que não se mobilizam completamente pelo país por estarem a pensar mais nos milhões em salários que podem ganhar em clubes estrangeiros.
- Os adeptos - e (algum)a comunicação social - deixarem de fazer figuras ridículas, comportando-se como idiotas, e só festejarem quando houver um verdadeiro motivo para isso. Há coisas muito mais importantes do que onze gajos semi-analfabetos a correrem atrás de uma bola.
Hoje a Espanha tornou-se, mais uma vez (a segunda), campeã europeia de futebol, fazendo jus à sua reconhecida entrega ao jogo. Bem que os portugueses poderiam tomá-la como exemplo e retirar uma lição do Áustria-Suíça 08. Porém, isso é pouco provável. Quanto mais não seja porque nada aprenderam com os disparates de 2004...
- Tiver como treinador alguém que não use nem nunca tenha usado bigode.
- O seu patrocinador principal não for a GALP (porque a energia da «vontade de vencer» só deu mesmo para mover o autocarro e render mais uns milhões em lucros para aquela empresa).
- Os jogadores finalmente se convencerem (de preferência com um abaixo-assinado de âmbito nacional) de que, após termos experimentado, várias vezes, todos os tipos de derrota (não apuramento na qualificação, eliminação na fase de grupos, perder nos quartos de final, nas meias-finais e na final), estamos finalmente prontos, preparados, para vencer ao menos uma vez, para ganhar um troféuzinho, se isso não for um grande incómodo para «Suas Excelências».
- A selecção no seu todo for constituída por «soldados», e não por «mercenários» que não se mobilizam completamente pelo país por estarem a pensar mais nos milhões em salários que podem ganhar em clubes estrangeiros.
- Os adeptos - e (algum)a comunicação social - deixarem de fazer figuras ridículas, comportando-se como idiotas, e só festejarem quando houver um verdadeiro motivo para isso. Há coisas muito mais importantes do que onze gajos semi-analfabetos a correrem atrás de uma bola.
Hoje a Espanha tornou-se, mais uma vez (a segunda), campeã europeia de futebol, fazendo jus à sua reconhecida entrega ao jogo. Bem que os portugueses poderiam tomá-la como exemplo e retirar uma lição do Áustria-Suíça 08. Porém, isso é pouco provável. Quanto mais não seja porque nada aprenderam com os disparates de 2004...
5 comentários:
Só uma pergunta.
Acha que textos deste teor se enquadram nos propósitos deste blogue?
Não?!
Sim anónimo, claro que encaixam!
Assino: anónima
Não, não encaixam. Trivialidades não pensadas por um pingo de eternidade nenhuma relação estabelecem com o ideário da Nova Renascença.
P. S. Não tardará que o vosso júbilo infantil na sombra seja devolvido ao silêncio - digo isto porque sou vidente... :) ... e porque a sobrevivência das grandes ideias sempre se fez da união dos homens e não da birra de auto-presumida sabedoria de alguns.
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