A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 13 de junho de 2008

Greve dos Camionistas parou o país em 3 dias…


9428 empresas de camionagem e 73665 camionistas imobilizaram Portugal! Atónitos muitos comentadores televisivos e alguns governantes despertaram para o país real, aquele que desconhecem. Todos os dias centenas de pequenas e médias empresas encerram portas atirando milhares de trabalhadores para o desemprego. Estes já ultrapassam o meio milhão e provavelmente o seu verdadeiro número é desconhecido, pois parece que as estatísticas andam manipuladas, a bel prazer deste (des)governo.

Também ainda ninguém sabe quantos portugueses deixaram o país a caminho do estrangeiro, desde que Sócrates é o chefe de governo. Nem ninguém se preocupa com a crise que se abateu sobre a classe média. É com preocupação crescente que muitas famílias assistem ao macabro aumento diário dos combustíveis, dos transportes, das prestações bancárias relacionadas com a habitação, da alimentação… Nalguns lares não se vive, sobrevive-se.

No noticiário da noite de 4ª feira, na TVI, o comentador de serviço sugeriu o uso da força para a resolução da crise… Sugeriu que o estado se tinha demitido das suas funções e que tudo se resolveria com umas bastonadas… Houve ainda quem dissesse que a autoridade do Estado tinha sido colocada em causa e que um dia destes qualquer classe profissional poderia parar de novo o país.

Provavelmente tudo se resolveria se o Governo tivesse baixado o ISP ou se o Chefe do Governo tivesse chamado as petrolíferas à razão. Se este governasse e zelasse pelo bem estar de todos os portugueses e não só de alguns, se este governasse em função de Portugal como um todo e não em função de Lisboa ou do Porto ou ainda dos Directórios cinzentos de Bruxelas.

É que provavelmente a mecha já está acesa…

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