O Nazismo não Existiu!?
Adolf Hitler era uma personagem simpática e carismática?
Os nazis eram um povo tolerante, que conviviam alegremente com comunistas, judeus, socialistas, democratas, homossexuais e pessoas de outras raças e credos?
O Holocausto é uma mentira?
Aliás indo mais longe, no Irão dos Ayatollahs, o nazismo e o Holocausto são puras invenções dos judeus...
63 anos depois pretende-se branquear a História e esquecer os horrores da II Guerra Mundial.
Passe o pleonasmo, o Tide lava mais branco e mergulhamos a pouco e pouco na amnésia colectiva, no esquecimento...
E ao mergulhar no limbo esquecemos a Noite de Cristal, os «Pogroms», os Campos de Trabalho e de Extermínio, as câmaras de gás, as valas comuns, o bombardeamento de populações civis e indefesas, os genocídios levados a cabo pelo Eixo contra diversos povos, na II Guerra Mundial, em nome da pureza da raça!
Para cúmulo, a questão do Holocausto foi proibida este ano, no Carnaval do Rio de Janeiro!
De polémica em polémica, ao ponto que isto chegou, a intolerância levou a que livros, cartoons, filmes, espectáculos e outras manifestações artísticas fossem retiradas dos escaparates e de exibição, tudo em nome do Islão.
Parece que vivemos nos tempos da Santa Inquisição, em que todos aqueles que pensavam de maneira diferente acabavam na fogueira.
Para cúmulo veio o arcebispo da Igreja Anglicana de Inglaterra sugerir que parte da Sharia poderia ser adoptada em Inglaterra como modelo de vida!
Pasme-se!
Pena Bin Laden, Almadinejad, Adolf Hiler e Himmler não coexistirem no mesmo espaço tempo...
Se Adolf Hitler tivesse ganho a II Guerra Mundial não chamaria um figo aos portugueses e a todos aqueles que o admiram?
Exactamente, como foi previsto há cerca de 60 anos
É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças aliadas, General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.
E o motivo, ele assim explanou: " Que se tenha o máximo de documentação - façam filmes - gravem testemunhos - porque, em algum ponto ao longo da história, algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu".
"Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam". (Edmund Burke)
Relembrando:
Em Fevereiro deste ano, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque "ofendia" a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu...
Estamos a mais de 60 anos do término da Segunda Guerra Mundial.
Este email está sendo enviado como uma corrente, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos, e 1900 padres católicos que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos de fome e humilhados, enquanto Alemanha e Rússia olhavam noutras direcções.
Agora, mais do que nunca, com o Irão, entre outros, sustentando que o "Holocausto é um mito", torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça.
Para constar: «Em 1933, Hitler chega ao poder pela via eleitoral, sendo nomeado primeiro-ministro, com o apoio de nacionalistas, católicos e sectores independentes. Com a morte do presidente Hindenburg (1934), Hitler torna-se chefe de governo (chanceler) e chefe de Estado (presidente). Interpreta o papel de führer, o guia do povo alemão, criando o 3º Reich (Terceiro Império).
Com poderes excepcionais, Hitler suprime todos os partidos políticos, excepto o Nazi; dissolve os sindicatos; cessa o direito de greve; fecha os jornais de oposição e estabelece a censura à imprensa; e, através das organizações paramilitares, SA (guarda do Exército), SS (guarda especial), e da Gestapo (polícia política), implanta o terror com a perseguição e eliminação dos judeus, dos sindicatos e dos políticos comunistas, socialistas e de outros partidos.
O intervencionismo e a planificação económica adoptados por Hitler eliminam, no entanto, o desemprego e provocam o rápido desenvolvimento industrial, estimulando a indústria bélica e a edificação de obras públicas, além de impedir a retirada do capital estrangeiro do país. O crescimento vigoroso da economia alemã deve-se em grande parte à atitude dos grandes grupos do país, tais como Krupp, Siemens e Bayer, que apoiam Adolf Hitler.
Desrespeitando as cláusulas do Tratado de Versalhes, Hitler reinstitui o serviço militar obrigatório (1935), remilitariza o país e envia tanques e aviões para amparar as forças conservadoras do General Franco na Espanha, em 1936. Nesse mesmo ano, cria o Serviço para a Solução do Problema Judeu, sob a supervisão da SS, que se dedica à exterminação sistemática dos judeus por meio da deportação para guetos ou campos de concentração. Anexa a Áustria (operação chamada, em alemão, de Anchluss) e a região dos Sudetas na Checoslováquia (1938). Ao invadir a Polónia, em 1939, deflagra o início da 2ª Guerra Mundial (1939-1945).»
12 comentários:
É sempre de louvar o esforço sincero de uma construção honesta da memória colectiva, para tal é necessário ser rigoroso e manter uma mente aberta a todas as possibilidades de descoberta, pois elas, tal como existem para o futuro, existem também no sentido do passado, e qualquer tentativa de branqueamento da História, sem dúvida, corresponderá sempre a um obscurecimento do Porvir.
Aqui deixo apenas um pequeno reparo, no seu "Amnésia Colectiva", referiu muito bem a "memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos, e 1900 padres católicos que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos de fome e humilhados, enquanto Alemanha e Rússia olhavam noutras direcções", mas ainda assim não referiu "cerca de 250 a 500 mil ciganos", que também não devem ficar esquecido, e que, por terem sido vítimas de um critério específico, devem também ter agora um lugar específico nessa Memória.
Encontrei um bom artigo sobre a matéria, se tiver interessado:
http://etniacigana.blogspot.com/2008/01/o-holocausto-cigano.html
Z tem toda a razão!
Agradeço o reparo.
De qualquer das formas o post serviu para relembrar o nazismo a todos aqueles que veneram a suástica, Adolf Hitler e a Alemanha Nazi.
Sim não esqueçamos a história, pois ela ensina-nos a evitar erros no presente. Uma dos povos, ou melhor, religiões que sofreu com o nazismo foi o judaico (entre eles haviam de todas as nacionalidades com as suas particularidades étnicas).
O estranho é que os membros dessa religião nada tenham a prendido e estejam a fazer aos outros o que lhes fizeram, o que se passa com o povo palestiniano, particularmente agora em Gaza, ( etnicamente parentes muito próximos) é verdadeiramente aberrante e que nada honra a memória das vitimas do holaucastro.
E já agora, não se queira fazer do povo iraniano as novas vítimas de um novo holaucastro.
Pestana
Tem toda a razão Pestana infelizmente os hebreus não aprenderam a Lição de História, de vítimas passaram a algozes.
Creio que a solução para o Médio Oriente seria uma Confederação de estados entre a Palestina e Israel, pois ambos reivindicam o mesmo espaço físico.
Nenhum de vocês sabe mais dos Judeus e do Judaísmo do que o que chupam na TV e nos jornais.
Além de que este superhavit de parafernália fotográfica da II Grande Guerra mascara qualquer debate - as pessoas vêem suásticas, campos de concentração, etc e já nem ligam; está banalizado e tem até um efeito de detergência.
Não me diga também que os nazis eram uns santinhos e que tinham asas e uma aureola?
Pena, não ser emigrante português em Berlim ou em Viena talvez a sua opinião acerca da suástica fosse outra...
O que lhe digo é isto. Este seu texto entremeado está ao nível de um menino de 12 anos a elaborar um trabalho a custas da Internet.
E, por causa desta absurdidade sua, sem nada de interessante, tenho que levar com a trampa destas imagens sempre que abro este blogue!
P. S. Você é useiro e vezeiro em querer acusar-me dos seus vícios de suposição.
P. P. S. E parem de escrever «Judeus» quando se referem a Israel!
Em Israel vivem Israelitas.
A população de Israel, que é de cerca de 7 milhões, divide-se em 55% de crentes no Judaísmo tradicional, mais 17% de Ortodoxos, 8% de Haredi ou Ultra-ortodoxos (fundamentalistas), 20% de não praticantes do Judaísmo ou Judeus seculares, 16,2% de Muçulmanos, 8,8% de Cristãos (Árabes e Judeus messiânicos) e 8,4% de Drusos, minoria Muçulmana banida pelo Islão, que sobrevive em Israel (no Líbano, Síria, Turquia e Jordânia) na protecção da hospitalidade judia e que se denominam a si mesmos «Povo do Monoteísmo» ou «Unitaristas». Além de que existem ainda pequenas comunidades de Hindus e Budistas.
Fora de Israel vivem cerca de 9 milhões de Judeus!
Parem de falar à toa do que desconhecem. Os Judeus não vos encomendaram nada e a exibição de imagens do Holocausto sem forte motivo e fora do enquadramento teológico da Torah e do Talmude são fortemente ofensivas para a mentalidade, cultura e religião judias.
... Alguns Cristão europeus, sem qualquer expressão populacional: turistas e membros do clero, divididos por todas as restantes formas do Cristianismo, e ainda Cristãos coptas e Sírios (esta a única forma do Cristianismo onde as celebrações litúrgicas são faladas em Sírio-aramaico moderno, muito próximo da língua falada por Jesus).
Ah, as fotografias incomodam-no...
Para ter pesadelos recomendo-lhe o visionamento do «Holocausto» e para ter suores frios, que tal «América Proibida»?
E porque não as «Vozes da Ira»?
Os filmes que refere são medíocres - mera exploração dos pesadelos fantasmáticos que os EUA forjam, exploram e vendem num falso remorso.
O sofrimento de milhões de seres humanos nas garras do Estado Nazi não foi um filme.
Mais não digo. Porque de seguida teria que o ofender.
A opinião é sua e não a partilho...
Não me diga que é daqueles que querem branquear a História.
Ou que seguem as pisadas do Senhor Almadinejad?
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