«Queremos contribuir para despertar as consciências sobre a identidade nacional», afirmou Paulo Borges, um dos directores da revista, que pretende retomar o espírito da Águia, uma das mais importantes publicações portuguesas do início do século XX. Segundo o responsável, existe uma relação entre a situação em que o país se encontrava no início do século XX e aquela em que se encontra actualmente, no princípio do século XXI.
«Na altura, como agora, existia alguma indefinição quanto ao rumo da Nação, um certo sentimento de desalento. A Nova Águia pretende apontar algumas respostas nesse sentido, contribuindo para repensar a ideia de Pátria», afirmou, acrescentando que esse será o tema central do primeiro número, que conta com dezenas de textos e poemas sobre o assunto.
Ao longo das mais de 150 páginas da revista, podem ser lidos também outros textos e poemas de autores variados, além de um inédito de Agustina Bessa-Luís, intitulado «O Fantasma Que Anda no Meu Jardim».De acordo com outro director da revista, Renato Epifânio, o segundo número, que será publicado antes do final do ano, será dedicado ao futuro da lusofonia.
A capa do primeiro número é da autoria do escultor José Rodrigues, um dos mais de 500 nomes da cultura lusófona que já aderiram a este projecto, tornando-se assinantes da revista.Diário Digital
E ainda em:
Fábrica de Conteúdos
Jornal O Correio
Agência Ecclesia
2 comentários:
Estou embrenhado na leitura. Acho que o formato é excelente e convida à estante, coisa que não acontece com o tradicional formato das revistas.
A Nova Águia, até nisso, se mostra diferente para melhor.
Abraço.
Estão em grande =)*
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