A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 13 de maio de 2008

Destaque da Petição MIL: EM PROL DE UMA MAIS RÁPIDA IMPLEMENTAÇÃO DO ACORDO ORTOGRÁFICO

http://www.mundoportugues.org/content/1/2566/acordo-ortografico-peticoes-contra-favor/

3 comentários:

Alexandre Faria disse...

Ao longo de anos, as duas línguas evoluiram independentemente, e por isso, se tiveram de efectuar traduções entre as duas.

Agora acabam-se com essas traduções, como as traduções não se reduziam a meras correcções ortográficas, existe uma questão muito relevante.

Qual é a língua que vai servir de referência?

Seja em que organismo oficial for, normalmente existe sempre consistência em termos do vocabulário usado, na forma como as frases são construídas e até se é mais ou menos formal.

Eu sei que a resposta é o Português, mas qual, o europeu ou o brasileiro, é que um deles vai ter de ser a referência. Porque ambos divergem imenso em termos das suas características textuais e em termos dos vocabulários usados.

Qual vai ser a referência na ONU? Na UE?

Cirilo disse...

Faria, respeito a tua defesa da lingua dos nossos igrejos avós, mas tantos mimos só estragam a criança e não ajudam no amadurecimento psicológico, A lingua portuguesa não pode ficar eternamente dentro da casca do ovo, Normalmente, depois de posto e chocado pela galinha choca, começa a piar fininho, e lembra-te que, independentemente da quantidade de pios, a galinha sempre cacareja e o galo sempre canta, e que a lingua para continuar viva por vezes tem que ser podada, tal como Camões fez para separar do galego, agora é tempo de unir, e para isso temos que fazer com que, Cesse tudo o que a Musa antiga canta.

Alexandre Faria disse...

Para quê tanto texto, falta de argumentos?

Eu não tenho nada contra podas, tenho é contra a fusão de duas línguas que são duas realidades diferentes.

Não passa pela cabeça dos falantes de inglês fazer isso com a língua inglesa e olhe que são uma comunidade muito mais forte que os PALOPs.

E o grande motivo pelo qual é asneira é que a língua influencia o pensamento, como tal influencia a nossa boa ou má identidade.

Não se trata de evolução, trata-se de uma limpeza étnica de um português europeu, que a avançar este acordo vai deixar de existir.

Fala-se no respeito pelas tradições, pela história e depois destrói-se uma língua, em troca de interesses económicos, e no seu caso no meio de palha que em nada esclarece ou ajuda no problema, mas apenas tenta chamar estúpido a quem está contra.

Rica atitude, é mesmo com atitudes destas que se conquistam apoios.

Ou quer que lhe responda da mesma maneira para que perceba que não sou nenhum ignorante?

Simplesmente sou uma pessoa objectiva, e acho que é um assunto demasiado sério para se andar a brincar.