A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 28 de abril de 2008

A PÁTRIA VI

Alma cansada é aquela que desiste
Não aquela que insiste em voar
Enquanto voa, o céu existe
E a sua sombra é todo o Azul do Mar

10 comentários:

Jorge Batista disse...

OK, desisto por mim/ Que a NOVA ÁGUIA voe então/ Eu irei passar uma temporada a Berlim/ O mesmo é dizer, à Civilização...

João Leitão disse...

Ah Berlim! Uma grande cidade. O único defeito são as pessoas “civilizadas” que por lá andam. Deve ser o meu modo de ver retrógrado, mas acho que um pouco mais de simpatia não seria

Ana Margarida Esteves disse...

Ao Jorge Baptista, nas vesperas de ele partir para as ferias da sua vida nessa cidade tao ensolarada e sensual:

"Auf wierdesehen, mein herr
Bye, bye mein liebe herr
it was a good affair
but now it's over"

"Life is a cabaret, old champ
so come to the cabaret"

Klatuu o embuçado disse...

Este está a ser um momento absolutamente lamentável!

Este blog não merece e, quem ficou com a responsabilidade de zelar pelo mesmo, deveria reflectir - porque a liberdade e o direito de expressão cessam perante deliberadas intenções não só de boicote mas de chacota.
Para não falarmos da exigência de um critério mínimo de qualidade dos textos.

Os melhores cumprimentos.

José_Leitão disse...

Bem, isto foi interessante. Ainda não chegámos ao nível de uma controvérsia tipo António Sérgio – Carlos Malheiros Dias, mas lá chegaremos.

Amigo Jorge Batista, espero que não se vá embora zangado. Desde que iniciou a sua nova campanha de dissonância neste blog devo dizer que a minha cabeça tem sido invadida das mais férteis ideias para contribuições. Daí eu já ter dito que a presença de pessoas como o senhor são essenciais.
Mas ainda assim tente ver a nossa posição (eu sei que é difícil, que é por natureza anti-europeu, mas eu sei que dentro de si tem uma centelha de português e pensador livre). Falando por mim, por mais que eu lhe tenha tentado explicar os pontos de vista que eu acredito serem aqui defendidos, por mais que tenha discutido as suas ideias, por mais que lhe tenha proposto perguntas e apontado pontos incoerentes, o senhor acabava sempre por ignorar todas as palavras e argumentos, restringindo-se a apenas comentar uma pequena frase ou pormenor de um enorme comentário. Seguia em frente e fazia mais uma contribuição reflectindo exactamente a mesma coisa que já tinha sido discutida anteriormente. Devo dizer que a certo ponto comecei a sentir um grande aborrecimento.
Mas ao menos é coerente, a sua posição de “iluminador” de nós, pobres obscurantistas, a sua posição de superioridade arrogante, a sua cornadura (termo técnico) impenetrável são todos sinais do Europeu. O Europeu “civilizado”, que olha com desdém e arrogância todo o mundo que não compreende nem quer compreender, o Europeu que quando viaja quer apenas encontrar nos outros países o mesmo que tem no seu… não sei que lhe diga.
Se vai a Berlim, faça-me um favor, para alem de lidar com os intelectuais, com a elite, tente lidar e entrar em contacto com o povo, o grosso povão, depois diga-me o que achou.

Jorge Batista disse...

Descansem, caros amigos, que voltarei. Entretanto, com a minha ausência, espero que a qualidade deste blogue aumente ainda mais. Em particular com o contributo do Klatuu...

Klatuu o embuçado disse...

Senhor Jorge Batista, julgo entender que para si assinar «Jorge Batista» lhe confere uma qualquer credibilidade ética, ou outra - fiabilidade, quiçá -, do que quem aqui assina outradamente, seja como «Klatuu o embuçado», «Lord of Erewhon», etc.

Não negarei o poder de um nome, mas Um Nome é algo que se ergue ao longo de toda uma existência; nascemos sem nome, não escolhemos, alguém escolhe por nós e não é diferente de dar o nome a um cão; porque - até nos cães -, depois, é que somos, ou não, dignos da nossa linhagem e do peso de um nome.

Se, por hipótese, o senhor tivesse sido contemporâneo de Fernando Pessoa e se apercebesse de que o poeta também era Álvaro de Campos, Alexander Search e tantos outros, não o confrontaria com a suspeita de loucura, mas, sim, incomodar-se-ia de alguém não querer para si a importância de um nome!

Não sou um dos colaboradores deste espaço... visito-o e, por vezes, comento, porque partilho muitos dos mesmos ideais. Sempre o fiz com educação e civilidade, até no uso dos modos retóricos da ironia. Fui educado a ter um respeito sagrado pela casa dos outros.

Quem, de livre vontade, escolheu colaborar neste espaço, obrigou-se ao cumprimento de um ideário, em diversidade ideológica e de propostas, e ao respeito de um compromisso ético. Entendo, na minha avaliação moral, que tudo isso também compromete quem apenas lê e comenta.

O senhor está aquém destes princípios.

O senhor não reúne nem a altura de alma nem a nobreza de coração, nem, muito menos, o garbo e a rectidão masculina, para que o possa considerar como tendo o direito de aqui estar, sequer como uma ave de arribação que espreitasse à janela.

Despeje o seu lixo à porta de sua casa.

Jorge Batista disse...

Essa da "rectidão masculina" fica para a nossa amiga Ana comentar...

Anónimo disse...

Tua sombra todo o azul do mar
Tua luz todo o vasto mundo
Tão mais alto voas, ó Águia
quão mais desças ao fundo !

Klatuu o embuçado disse...

Não sei se entendi a sua insinuação, talvez. No mínimo, acabei de perceber que você é malcriado, porque a sua incapacidade de produzir contra-argumentos há muito tinha percebido.

Se não entende o significado de «rectidão»... não o deturpe, principalmente para ofender senhoras com tiradas sexistas, que só demonstram a sua menoridade mental.