Albufeira, Alcáçovas, Alcochete, Alcoutim, Alhos Vedros, Aljezur, Aljustrel, Allariz (Galiza), Almada, Almodôvar, Alverca, Amadora, Amarante, Angra do Heroísmo, Arraiolos, Assomada (Cabo Verde), Aveiro, Azeitão, Baía (Brasil), Bairro Português de Malaca (Malásia), Barcelos, Batalha, Beja, Belmonte, Belo Horizonte (Brasil), Bissau (Guiné), Bombarral, Braga, Bragança, Brasília (Brasil), Cacém, Caldas da Rainha, Caneças, Campinas (Brasil), Carnide, Cascais, Castro Marim, Castro Verde, Chaves, Cidade Velha (Cabo Verde), Coimbra, Coruche, Díli (Timor), Elvas, Ericeira, Espinho, Estremoz, Évora, Faial, Famalicão, Faro, Felgueiras, Figueira da Foz, Freixo de Espada à Cinta, Fortaleza (Brasil), Guarda, Guimarães, Idanha-a-Nova, João Pessoa (Brasil), Juiz de Fora (Brasil), Lagoa, Lagos, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Luanda (Angola), Mafra, Mangualde, Marco de Canavezes, Mem Martins, Messines, Mindelo (Cabo Verde), Mira, Mirandela, Montargil, Montijo, Murtosa, Nazaré, Nova Iorque (EUA), Odivelas, Oeiras, Olhão, Ourense (Galiza), Ovar, Pangim (Goa), Pinhel, Pisa (Itália), Ponte de Sor, Pontevedra (Galiza), Portalegre, Portimão, Porto, Praia (Cabo Verde), Queluz, Recife (Brasil), Redondo, Régua, Rio de Janeiro (Brasil), Rio Maior, Sabugal, Sacavém, Sagres, Santarém, Santiago de Compostela (Galiza), São Brás de Alportel, São João da Madeira, São João d’El Rei (Brasil), São Paulo (Brasil), Seixal, Sesimbra, Setúbal, Silves, Sintra, Tavira, Teresina (Brasil), Tomar, Torres Novas, Torres Vedras, Trofa, Turim (Itália), Viana do Castelo, Vigo (Galiza), Vila do Bispo, Vila Meã, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de São Bento, Vila Real, Vila Real de Santo António e Vila Viçosa.
3 comentários:
Caro Rogério
Desculpar-me-á mas há aqui um grave equívoco da sua parte: este poema, redigido segundo o Acordo Ortográfico, ficaria exactamente na mesma...
Caro Rogério,
para além da observação muito pertinente do Renato, relembramos-lhe que o português brasileiro é uma variante OFICIAL da língua lusa que não assassina nada nem ninguém. Embora não tenha a intenção de ofender, repare que poderá haver muitos irmãos brasileiros que gostariam de participar neste blogue e que poderão não estar a fazê-lo precisamente porque se têm emitido opiniões sobre a sua língua que podem estar a ser recebidas com muito desagrado.
Queria dizer que já me sucedeu de ouvir discursos de letrados portugueses e meus ouvidos não entenderem tão bem o que se dizia... Todavia, mesmo em grafia arcaica o português escrito em Portugal ou Brasil praticamente não se diferenciam, senão por pequenas diferenças ortográficas. Penso que seria uma uniformidade gráfica que esteja em discussão, principalmente, em vista da indústria gráfica. Como se poderia reduzir ao mesmo saco tantos falares, gostos e modos de pensar mesmo em distintas regiões de Portugal, em África e no Brasil. Não é isto que está em jogo, acredito.
Enviar um comentário