A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 13 de abril de 2008

Ainda a propósito do Acordo Ortográfico...

Decerto, aqueles que estão contra o Acordo Ortográfico amam a língua portuguesa.
Não é, pois, esse o ponto.
O ponto é que o Acordo não tem a ver apenas com a língua portuguesa mas com a Lusofonia, na sua acepção mais vasta. Ou seja, não apenas portuguesa.
Em 1911, Portugal, com a reforma ortográfica que fez, cindiu, unilateralmente, a unidade da língua.
Daí decorreu um afastamento cada vez maior entre o “português” e o “brasileiro”.
Com este Acordo, há uma real possibilidade de reunificação – não é a perfeita, mas é a possível (obviamente, um prato recolado nunca fica tão perfeito como um prato não partido).
Sem Acordo, o que vai acontecer é que se vai consagrar a diferença entre a “língua portuguesa” e a “língua brasileira”, tornando-se esta, cada vez mais, a língua lusófona por excelência…

2 comentários:

Anónimo disse...

Há uns anos ( poucos) qd crianças de rua foram abatidas pela polícia brasileira - a força do estado brasileiro -, a hegemonia numérica desse país cuja sociedade civil aplaudiu mais do que recriminou não abalou os princípios éticos vigentes e acatados pela sociedade cívil de pais como a Noruega ou Suécia ( países pequenos em número de habitantes, como nós).
É fraco o argumento do número! Como é abjecto e ridículo colocar a possibilidade de um sim e um não ao Acordo Ortográfico.
Se o Brasil quer impor ao mundo o que quer que seja que o faça só.
Faz sentido PORTUGAL alterar o que quer que seja para servir os caprichos de um país que não se sabe comportar ( legitimando o abate de crianças de rua como uma forma de resolver um problema) nem acatar a Declaração Universal dos Direitos do Homem?
Não terão os portugueses vergonha?? Os Cangalheiros ( pseudo-poetas e romanceiros de prosa fraca) estão levianamente a expressar-se como escrevem os seus livros medíocres … “ninguém vai preso”! O VascoGraçaMoura mais não pode fazer! O Carlos Reis dá pena ( gostaria de ver a declaração de património desse Sr.! ). Os Portugueses não Têm noção nem consciência desta concessão! É ficar com o ROSTO MANCHADO, sem face! Não faz sentido! Será que há assim tantos analfabetos em PORTUGAL! Tanta gente BURRA!? Bonito!
LUSOFONIA?? Onde estã Angola, Moçambique, S. Tomé, Timor Guiné???? BRINCAMOS!!!???
A LUSOFONIA É PLURALIDADE!!! Não é BRASUQUISMO!!!

Rogério Maciel disse...

Mas ó Renato , tudo bem ! Podemos trabalhar em conjunto , podemos até aceitar que seja o Brasileiro a vigorar como língua comercial de sinal Português , a União Lusófona pode e deve Acontecer , mas NÃO podemos aceitar a alteração da Língua !Cada nação de de Língua Portuguesa que a desenvolva naturalmente ... Angola já não fala Português , mas sim Angolano que é o Português de Expressão Angolana , naturalmente modificado pela sua expressão popular ... e então ? Qual o problema ? Que cada nação evolua livremente o Português , a Língua de Portugal , á sua Maneira , e adoptemos apenas o Brasileiro como língua de troca comercial em toda a União Lusófona para inglês ver e ler ... aí não vejo problema .