A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 16 de março de 2008

Os primeiros dicionários do novo Acordo Ortográfico

Agora que finalmente o segundo protocolo modificativo para o Acordo Ortográfico de 1990 está a andar nos corredores deste nosso luso poder, começamos a assistir às primeiras reacções do mundo editorial de forma a adaptarem-se a esta nova realidade e a anteciparem o excessivamente dilatado prazo de moratória de seis anos (ainda assim mais razoável que os 10 anos da nefanda Pires de Lima). Neste contexto, a Texto Editores (ver AQUI) editou hoje - dia 14 de Março - dois dicionários e um pequeno guia condensando as alterações introduzida na grafia do português pelo Acordo.

As três edições são as seguintes:
Novo Dicionário da Língua Portuguesa – Conforme Acordo Ortográfico (uma edição corrente)
Novo Grande Dicionário da Língua Portuguesa – Conforme Acordo Ortográfico (uma edição de luxo)
e o guia condensado “Atual – O Novo Acordo Ortográfico - O que vai mudar na grafia do Português” (que sim… no título já utiliza a nova grafia).

A dita “edição de luxo” inclui mais de 250 mil entradas, enquanto que a edição corrente tem “apenas” 125 mil entradas… Mas enfim, nenhuma será verdadeiramente tão útil e importante como o guia, cuja compra irei fazer assim que terminar de escrever estas linhas… De qualquer forma, eis o primeiro e mais importante passo para pela via deste Acordo, reaproximar aquilo que a História da República portuguesa separou já que efectivamente foi Portugal que no começo do século XX abandonou a comunhão de grafia com o Brasil, não o contrário.

Sem dúvida que estas edições são um passo importante para aproximar o mundo lusófono pelo reforço daquele que será nos anos vindouros uma das maiores ferramentas para aproximar todos os lusófonos do mundo: o Acordo Ortográfico.

Fonte:
Jornal de Notícias

5 comentários:

Renato Epifânio disse...

A ex-ministra da Cultura tirou finalmente a máscara. Veio agora dizer, no semanário "Sol", que, afinal, sempre foi contra o Acordo...

Rui Martins disse...

e assim fica explicada a verdadeira motivação por detrás daquele prazo de dez anos de moratória: ganhar tempo para deixar morrer o Acordo.

Renato Epifânio disse...

O Vasco Graça Moura, honra lhe seja feita, assumiu isso mesmo, na entrevista hoje transcrita no Público:
Pergunta: "Dez anos (de moratória) teria alguma vantagem?"
Resposta: "TINHA. É QUE ENTRETANTO ESQUECIA-SE O ACORDO.".
Citação textual...

Anónimo disse...

Para quê complicar o nosso querido português?...

Por que aproximar o "português de Portugal" do "português do Brasil" e não o contrário?

As actuais (e não "atuais") diferenças existentes na grafia dos vários tipos de "português" são mínimas! Um brasileiro e um português entendem perfeitamente o que o outro escreve...

Para quê procurar a uniformização quando podemos procurar a união na diversidade? É algo de saudável e que apenas demonstra a força da língua portuguesa!...

A título de curiosidade, gostaria de perguntar se Agostinho da Silva expressou a sua opinião a este respeito.

Joaquim Boaz

Anónimo disse...

Espanta-me que todo este movimento queira contribuir para a ignorância de um povo. Eu, tal como muitos outros, jamais escreveremos sob as regras deste vergonhoso acordo ortográfico.

Este acordo é típico de um povo parolo que não sabe preservar a sua língua. Isto é um insulto paa quem escreve bom português. E o mais vergonhoso é que muitos se deixam levar..