A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 3 de março de 2008

Mensagem do subscritor nº 253 da Petição MIL:

Desde o início da CPLP que esta força se impõe ser formada, não só de carácter militar mas sempre integrando nestas forças componentes de defesa da língua da democracia assistência a catástrofes de desenvolvimento, etc., nunca esquecendo que devido à disperção dos países Lusófonos tem de haver uma componente forte da marinha.
Esta força tem de ser da CPLP e não pode ficar à espera de qualquer acontecimento para aparecer e ser falada, tem de ser actuante a 100% sem esmorecimento, a CPLP tem de marcar a sua posição no mundo.

João Fernando Machado Mão de Ferro

5 comentários:

Anónimo disse...

Aproveito para deixar aqui o link para um documento que identifica algumas das causas de violência em Timor e mais concretamente Dili.
Acho que há aqui muita matéria em que o MIL poderia pensar e trabalhar e que vai muito além da petição para enviar forças de segurança, apostando num apoio mais próximo dos jovens que agora causam distúrbios na rua e que se forem devidamente acompanhados irão abandonar os gangs de rua de uma mão cheia de manipuladores.
http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/COUNTRIES/EASTASIAPACIFICEXT/TIMORLESTEEXTN/0,,contentMDK:21653749~pagePK:1497618~piPK:217854~theSitePK:294022,00.html
http://siteresources.worldbank.org/INTTIMORLESTE/Resources/youngincrisienglish.pdf

Anónimo disse...

http://siteresources.worldbank.org/
INTTIMORLESTE/Resources/
youngincrisienglish.pdf

Renato Epifânio disse...

Caro Gonçalo

Obrigado pela (construtiva) dica.
Nunca aqui ninguém defendeu que a Petição fosse o fim da História.
Obviamente, há muito a fazer para além disso. Como, de resto, decorre da "Declaração de Princípios e Objectivos do MIL".

Rui Martins disse...

estes gangs de rua timorenses são aliás o esteio financeiro dos "rebeldes" de Salsinha e que lhes tem pago as armas e uniformes...

dizem agora que se entregou... veremos.

Anónimo disse...

Não é bem assim! A determinada altura quem apoiou o Salsinha foi precisamente o PR Xanana Gusmão.
Há duas pessoas que sabem bem quais foram as razões para os ataques de Salsinha, Reinado e dos rebeldes que os acompanhavam. Nada mais nada menos que Ramos Horta e Xanana Gusmão. O PR Xanana Gusmão agradeceu e considerou uma vitória sua e de Salsinha (em nome dos rebeldes) o derrube do PM Alkatiri e o PM Ramos Horta foi quem protegeu e impediu a execução de um mandato de captura a Reinado. Que tipo de relação é que tinham eles? Os Timorenses têm neste momento que exigir repostas do PR e do PM. Os problemas nas ruas de Timor não estão directamente associados aos rebeldes que agora se rendem, são problemas essencialmente estruturais.