A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 3 de março de 2008

Sei que este post pode vir a me custar muito caro, mas mesmo assim nao resisto a escreve-lo

Amigos,

(Mais uma vez escrevo-vos destes teclados singelos dos quais ja muito vos tenho falado.)

Muito se tem falado aqui de criar um novo Portugal, de mudar aquilo que nos impede de respirar e dos realizarmos como pessoas.

Que tal dar uma vistazinha de olhos neste artigo sobre Desobediencia Civil e pormo-nos a ler uns livros sobre as estrategias usadas por Thoureau, Ghandi e Martin Luther King?

http://en.wikipedia.org/wiki/Civil_disobedience

para os mais resingueiros:

http://www.directaction.org/book.html

10 comentários:

Klatuu o embuçado disse...

Temos que fazer um bom reboco aqui nas muralhas, porque os teus entusiasmos republicanos ainda explodem o blog! :)

Ana Margarida Esteves disse...

Como assim?

Estás a sugerir que o pessoal me ponha no olho da rua, é?

Ana Margarida Esteves disse...

Que eu saiba, isto é um espaço democrático e de livre expressão, dentro dos limites da decência (embora certos comentadores não percebam isso, principalmente certo senhores de além-Atlântico).

Quem gosta do que lê, continua a ler, quem não gosta, passa para o próximo post.

Quando o Paulo Borges e o Renato Epifânio me convidaram para este projecto, já sabiam o que a casa gasta.

José_Leitão disse...

Fique sabendo que a apoio Ana. Já algum tempo que tenho reflectido sobre a desobediência civil e a acho uma ideia belíssima. Pensemos bem, imaginemos uma injustiça ou algo inerentemente errado com o nosso sistema político (não será difícil), de que vale protestarmos contra essa coisa através de um meio autorizado, legislado e regulamentado por esse mesmo sistema (leia-se, uma manifestação legal)? Até se vão rir de nós.

Para uma manifestação de desagrado eficiente é preciso com que alguém no sistema fique com medo, é preciso mostrar um desagrado extremo, um desagrado grande ao ponto que estamos dispostos a abdicar dos nossos direitos (que nos são conferidos pela nossa obediência) para o manifestar, que nada que o sistema nos possa oferecer nos pode aplacar. Esse desprezo aos direitos do cidadão, é simultaneamente uma forma de mostrar que no fundo não reconhecemos a autoridade de quem manda de mandar em nós.

joao marques de almeida disse...

Cara Ana Margarida Esteves e José Leitão, tomei a liberdade de vos transcrever num pequeno comentário (creio que se diz post) que fiz num blog chamado classepolitica. Peço desculpa se considerarem que foi um abuso.

Anónimo disse...

Pois, se reler o padre Antônio Vieira ao defender-se perante a Inquisição verá que ele dizia (por outras palavras)o mesmo que Jesus de Nazaré: que para obedecer ao Pai precisava desobedecer a usos e costumes iníquos, forjados pela conveniência de certos poderosos de seu tempo. Aqui é dizer a Ética prevalece sobre a comodidade da lei e da moral. É dizer, concordo com a opinião de Ana Margarida.

José_Leitão disse...

Está á sua vontade João, tudo o que eu escrevo (e acho que toda a gente) neste blog, quer seja em posts ou comentários, é inteiramente publico (como uma qualquer publicação), poderá ser usado das mais variadas formas, desde que devidamente citado e o autor identificado, coisa que fez (eu fui ver).

Ana Margarida Esteves disse...

idem, idem, aspas, aspas!

Klatuu o embuçado disse...

Na rua...? Tadita, tu aguentavas-te lá sozinha na rua! :)
Ainda precisavas de algum protector monárquico para te safar de tanta bandidagem, que 34 anos de burrocracia têm levedado pelo País!

Beijinhos.
P. S. Por vezes só me fazes lembrar aquela donzela desgrenhada, de mamas ao léu, a correr com as bandeirolas pelo meio da populaça! JAJAJAJAJAJA!!!

Klatuu o embuçado disse...

P. S. Mau, mau, queres ver que ainda vamos ter «regicídio»... :)