A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 1 de março de 2008

Comentário a um comentário do Clavis...

"Na verdade, o âmbito e acção de tal força poderia ser muito mais amplo do que a mera intervenção em Timor. Poderia ser o elo e a presença no mundo de um novo tipo de presença, mais justa e paritária, a erupção de uma nova potência que nada tem a ver com os intereses egoístas e economicistas das potências do passado."

Não podia estar mais de acordo. Aliás, como já aqui escrevi:
Reconhecendo que a resistência ao capitalismo trans-nacional só se pode fazer num grande Bloco, num grande Movimento inter-nacional, defendo que A União Lusófona poderá ser, para nós, esse Bloco.
No seu conjunto, os países dessa futura União Lusófona têm força suficiente para promoverem um outro tipo de sistema económico. E serem um eventual exemplo para outros países, para outros Blocos…
Nunca fui um daqueles que acham que é a Portugal que cabe “salvar o mundo”. Nem a União Lusófona o fará. Mas pode tornar-se um exemplo de um mundo alternativo. Um exemplo contagioso…

1 comentário:

Rui Martins disse...

Sendo esse precisamente o fado de Portugal... Ter criado - algures - no passado a entidade que hoje é o Brasil e que alguns reconheceram ser já o "Quinto Império" vivo (Agostinho), e contrivbuir agora com a energia propulsora para que essas duas parcelas da coisa mesma se reunam e estabeleçam no mundo um novo exemplo de entidade super-estatal, mais justo, porque mais humano e menos "macro" e mais refocado nas pessoas e nas comunidades locais (o principal esteio de qualquer forma de política ou economia humanas).