A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 8 de março de 2008

10 de Março - 18.30 - MARCHA PACÍFICA A FAVOR DO RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS NO TIBETE - Ser Lusófono é ser universalmente solidário

No próximo dia 10 de Março, aniversário da revolta do povo tibetano, em 1959, contra a ocupação e repressão chinesa, serão realizadas marchas pacíficas e acções de protesto em todo o mundo, exigindo o respeito pelos direitos humanos no Tibete, o reconhecimento do direito do povo tibetano à autonomia, a libertação dos presos políticos por parte da China, país que procede a um genocídio étnico e cultural no Tibete e que viola brutalmente os mais elementares direitos de homens e animais.

Estas acções acontecem também no dia em que começará a marcha pacífica de regresso de muitos tibetanos ao Tibete, a partir de Dharamsala, na Índia, inspirada na Marcha do Sal promovida por Gandhi. Estas acções não são contra o povo chinês, mas apenas contra a política do actual governo chinês, que oprime o seu próprio povo e não está à altura da sua grande tradição cultural, onde avultam os valores da milenar sabedoria confucionista, taoista e budista.

Cabe aos portugueses, primeiro povo ocidental a chegar ao Tibete (1624), com uma tradição de humanismo universalista, que tanto se mobilizaram por Timor e que recentemente tão bem receberam Sua Santidade o Dalai Lama, não permanecerem indiferentes a esta nem a nenhuma forma de opressão existente no mundo.

Vimos por isso convidar todos a aderirem à MARCHA A FAVOR DO RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS NO TIBETE que se realizará no dia 10 DE MARÇO, 2ª feira,:

Em Lisboa: com concentração no Rossio junto à estátua, pelas 18.30, de onde seguirá para o Largo de Camões e de seguida para o Cais do Sodré.

No Porto: concentração nos Leões pelas 18h30, seguindo pela Avenida dos Aliados, Santa Catarina até à Praça da Batalha.

Em Aveiro: Conferência de Imprensa da União Budista Portuguesa (Delegação de Aveiro) e da Amnistia Internacional, pelas 18.30, no Hotel Imperial, sobre a situação de violação dos Direitos Humanos no Tibete.

No Funchal: concentração no Parque de Santa Catarina, pelas 18h30.

Convidamos todas as associações cívicas e humanitárias a aderirem a esta manifestação.

CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA ! DIVULGUE ESTA INICIATIVA !

Não permaneça cúmplice, pela indiferença e pela abstenção, desta e de outras injustiças que há no mundo

ORGANIZAÇÃO:

União Budista Portuguesa Tel: 21 363 43 63 (www.uniaobudista.pt)

Songtsen - Casa da Cultura do Tibete Tel: 21 390 40 22 (www.casadaculturadotibete.org)

CONTACTO (Media):

Tm: 91 811 30 21

APOIO:

Amnistia Internacional
Associação Agostinho da Silva

12 comentários:

Anónimo disse...

A ver se os portugueses deixam de ser tão passivos e pensarem apenas nos seus próprios problemas, como se fossem os maiores desgraçadinhos !... Pelo Tibete e por todos os povos oprimidos do mundo, que estão bem pior do que nós !... A fraternidade e solidariedade sem fronteiras é que é o Quinto Império, para que, como anunciou o Bandarra, haja Paz em todo o mundo. Paz exterior e interior.

Anónimo disse...

Pois é... Gostamos muito de dizer mal de tudo (e de nós mesmos), mas primeiro que nos mexamos para fazer alguma coisa... então quando é pelos outros... Como é que há-de haver assim algum Quinto Império ?...

Anónimo disse...

Para mim o Quinto Império é sentir as alegrias e dores do outros como as nossas. Como escreveu o Guerra Junqueiro, que já quase ninguém lê: "Só chegam a Deus os que levam ao peito, como um filho a gemer, o universo inteiro". O Quinto Império é o do único poder autêntico: amor e compaixão.

Anónimo disse...

O que vocês pretendem é um Portugal "Cristo das Nações" ? É o título de um livro que o poeta-profeta Vasco da Gama Rodrigues deixou inacabado e inédito... Está muito esquecido. Era do grupo da Filosofia Portuguesa e o Álvaro Ribeiro e o Agostinho da Silva gostavam muito dele... Acho que o Paulo Borges e o Francisco Palma Dias ainda o conheceram.

Anónimo disse...

"Cristo das Nações", a fazer alguma coisa pelos outros ? Os portugueses mexem-se bem é para se sentarem no sofá a ver futebol e a beber cerveja !... Deixem-se de ilusões ! A raça que deu a volta ao mundo está velha e reformada, para não dizer morta. Calçou as pantufas da alma e só espera que a venham enterrar no cemitério da história. Daqui já nada de criativo nem de bom surge ! Quando muito reclamar de vez em quando o aumento de uns tostões na reforma da vida !

Klatuu o embuçado disse...

Sinceramente, estes grasnados anónimos do túmulo fazem-me flatulência!

Deve ser por termos entre nós tanto monte de merda sem coragem para ter um nome... que estamos mortos!

Viva Portugal!

Paulo Borges disse...

Sim, eu e o Francisco visitámos o Vasco da Gama Rodrigues nos últimos anos de vida. Confesso que o que mais me impressionou foi a angústia que sentia perante o sentimento de aproximação da morte, perante a ideia de poder nunca mais reencontrar no Céu os entes queridos... Sinal de que não é fácil transcender as paixões da alma...
Agora, sobre Portugal e os portugueses, é um facto que ainda e cada vez mais estamos na "apagada e vil tristeza" camoniana... Mas, sempre que se toca o fundo, há um efeito de mola... O problema é que se pode descer sempre mais fundo... Precisamos de um tratamento de choque para despertar... O MIL ou é esse tratamento, que deve começar por cada um de nós, ou pouco poderá fazer.
Não creio que Portugal possa ser um "Cristo das Nações", porque Cristos e Budas, seres despertos e bondosos, só os indivíduos o podem ser. Mas, se houver mais portugueses despertos e sensíveis, Portugal pode ser um exemplo de consciência e fraternidade planetária. Para isso é preciso que nos levantemos do sofá e desliguemos a televisão das nossas distracções e alienações quotidianas. Há que despertar de um sono de séculos. O que não é fácil, porque nem sequer temos consciência de que dormimos.

Anónimo disse...

E tu, ó embuçado, o que fazes para que Portugal viva !?... O que andas a fazer de machado na mão ? A ver se cortas a raiz ao pensamento ?...

Anónimo disse...

Pois, o Sr.Klatuu insulta os anónimos escondido atrás dum capucho e dum pseudónimo !... Ao menos os anónimos têm ideias...

Anónimo disse...

Portugueses, não sonhem com ganhar o Campeonato Mundial ou Europeu de futebol ! Sonhem com tornarem-se mais conscientes, solidários e cultos ! Não sonhem em ser os primeiros a ser servidos ! Sonhem em ser os primeiros a servir ! Despertem !

Anónimo disse...

Os portugueses só despertam quando lhes pisam muito os pés ou quando lhes surge um grande desafio... O problema é que agora para nós os grandes desafios parecem limitar-se ao futebol... E os pés parecem habituar-se: Monarquia bragantina decadente, primeira República caótica, 48 anos de nacional-seminarismo salazarento, 34 de ditadura partidocrática/plutocrática... Como sair disto ? Há sociedade e cidadãos com força vital para voltarem a mesa do avesso ? Tem de haver !

Ana Margarida Esteves disse...

Caros amigos mais ou menos desembuçados: Já ouviram falar em democracia participativa e economia solidária?

Em descentralização e reforma do estado levada a cabo por iniciativa da sociedade civil organizada?

Olhem para o Brasil, que não obstante os seus problemas muito tem para nos ensinar.