A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Um mail que nos chegou, entre muitos...

Companheiros
A proposta é boa. A cooperação entre os Estados que integram a Lusofonia deveria ser mais ampla e efectiva. De facto, se houvesse um esforço conjugado nesse sentido, qualquer acção concertada de paz ou militar não incorreria na suspeita de neocolonialismo. Para esse efeito, seria necessário que os países lusófonos convocassem uma cimeira com o objectivo de clarificar as situações em que deviam acções concertadas dessa natureza e acordar sobre os meios da sua agilização. Posteriormente, a decisão procuraria aprovação no seio das Nações Unidas, mesmo que tal aprovação tivesse que ser objecto de uma ratificação todas as vezes que houvesse a necessidade de uma intervenção. Deste modo, também, no plano do direito internacional, seriam evitadas eventuais tensões.
O desencadeamento de acções concertadas a este nível no espaço da Lusofonia requer pois vontade política da parte dos Estados e, pelo menos por enquanto, julgo situarem-se além das competências da CPLP.
Saudações cordiais,
Helena Alves

P.S.: Apenas uma nota: a cooperação policial e militar para "manutenção da paz" já está inscrita nos estatutos da CPLP. O problema é que nunca passou do papel. Por isso é preciso pressionar...

2 comentários:

Telo Vieira de Meireles disse...

Concordo com a criação da força multinacional lusófona, mas existem alguns pressupostos que têm de ser objecto de um tratado ou aliança entre todos os países. O mais importante é que todos os signatários concordem na defesa da Democracia e da Liberdade, admitindo uma intervenção dessa força sempre que esses princípios estiverem em causa, e esse pressuposto deve ser especialmente válido para Portugal e Brasil. Nada nos garante que futuros aspirantes a ditadores não surjam nestes dois países.

Renato Epifânio disse...

O tempo dos ditadores já passou, pelo menos em Portugal...