A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 16 de fevereiro de 2008

A respeito da Petição MIL...

A petição que lançamos hoje, "Por uma Força Lusófona de Manutenção de Paz", foi muito discutida na Comissão Coordenadora do MIL: Movimento Internacional Lusófono.
Pode haver quem estranhe que a primeira grande campanha do MIL passe pela constituição de uma força (lusófona) policial e militar, ainda que expressamente de “manutenção de paz”.
Não era o que estava previsto: a primeira grande campanha que tínhamos programado seria relativa ao Acordo Ortográfico.
Mas, entretanto, aconteceu o que aconteceu em Timor…
E nós não podíamos, simplesmente, assobiar para o lado, fazendo de conta que não se passava nada.
Por isso enviámos, logo na terça-feira, um comunicado a todos os “media”, por isso lançamos hoje esta petição.
Responde ela a um problema concreto, oferendo uma solução de grande alcance, para prevenção e resolução de outros casos que possam ocorrer no futuro. Assim nos ouçam! Pela nossa parte, não ficaremos (nunca) calados. Que muitas MIL vozes se juntem à nossa…

7 comentários:

José Pires F. disse...

Aqui já estão a divulgar: http://altohama.blogspot.com/

Paulo Feitais disse...

Não podemos ficar calados, se o fizéssemos não seríamos lusófonos...
E as forças-armadas, desnecessárias num mundo Lusíada, devem ser postas ao serviço da sua própria inutilização futura, ao serem mobilizadas para construir a paz e garantir a segurança.
Neste momento Timor necessita de ajuda fraterna, desinteressada, e uma força lusófona será a melhor forma de ir ao encontro das necessidades daquele que era,até hoje, o mais jovem país do mundo, ainda por cima tendo fundado a sua independência num regime democrático.
A ingerência de uma potência neo-colonial como a Austrália em toda a trama política timorense é inaceitável e indigna.
É preciso não esquecer que Moçambique teve um papel decisivo no apoio à resistência de Timor ao ivasor indonésio, bem como à preparação dos quadros superiores da Fretilim que se refugiaram nesse país irmão. E isto muito antes de Portugal ter despertado a sério para o problema de Timor.
É pois, muito lúcida esta petição do MIL, que deve ser divulgada por todos nós.
É tempo pa CPLP deixar de ser uma organização fantasmática que parece servir apenas para os países lusófonos colocarem alguns dos seus diplomatas na "prateleira".

Flávio Gonçalves disse...

Assinado.

Anónimo disse...

E reassinado.

Flávio Gonçalves disse...

Por curiosidade... já algum órgão de comunicação social mencionou o comunicado do MIL?

Rui Martins disse...

Que saiba, não, ainda não houve tal referência. Há muitas petições, e geralmente estas só se tornam "Mediaticamente relevantes" quando alcançam pelo menos as duas mil assinaturas.
Esta petição vai crescendo a bom ritmo, mas tem apensa um dia e meio. Terá que passar mais tempo, presumo...

Renato Epifânio disse...

A petição também só há pouco seguiu para os "media". Com a indicação de que, apesar de estar há apenas poucas horas on-line, já tem mais de 100 subscritores, de vários países lusófonos...