A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 23 de fevereiro de 2008

Portugalidade e Racismo

Não podia estar mais de acordo com o texto abaixo publicado. Como escrevi há tempos no jornal “Público”, num texto precisamente com este título, “Portugalidade e Racismo”, para um português nada há de mais anti-patriota do que assumir atitudes racistas.
Tais atitudes são uma afronta ao mais genuíno sentido histórico da nossa Cultura, que, apesar de alguns desvios, sempre primou pela sã convivência entre todas as variantes do género humano.
Por isso, de facto, algumas pessoas que por aí andam, aparentemente muito “patriotas”, muito veneradoras dos símbolos nacionais, estão por inteiro equivocadas. Não é macaqueando a dita extrema-direita europeia que o patriotismo português se poderá (re)afirmar. Pelo contrário!
Para aqueles que seguem esse caminho, para aqueles que defendem um “Portugal branco”, exclusivamente “europeu”, a nossa via não lhes pode servir, de facto: aqui, na NOVA ÁGUIA e no MIL, defende-se, de forma assumida e inequívoca, um Portugal lusofonamente universal, multicolor…

2 comentários:

Rui Martins disse...

Correcto... Muitos continuam a confundir a forma especial de "patriotismo" (ela supressão do "Eu") que é a portuguesa, e a confundi-la com a preversa e perigosa forma de racismo-patriotismo com que os germanos e os seus descendentes modernos nos brindaram.

O patriotismo português é, efectivamente, coisa diversa, e apenas parcialmente realizada aquando de Quinhentos...

Klatuu o embuçado disse...

A manta de retalhos de equívocos que constitui a tentativa de construir um nacionalismo lusíada por importação de matrizes estrangeiras, que a História baniu, é a mais evidente e vil forma de não ser Português!

É ainda a negação de pátria nesta Pátria, porque este terrunho mágico frente ao Atlântico tem sido a Terra Final em que inúmeros povos encontraram terra que amar.

Portugal é uma pátria de paixão, em que o conceito de etnia será sempre um apequenar, porque aqui se chega estrangeiro e, por uma alquimia de afecto, ergue-se Português por um indómito e indefinível amor ao chão!