A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

A perda da promessa, algures após o reinado de Dom Dinis

A promessa de libertação do indivíduo e das comunidades teria sido perdida após o reinado de Dom Dinis, sobretudo durante o fátuo reinado do ultracatólico Dom João III… As promessas entrevistas pela popularização do Culto do Espírito Santo ter-se-íam diluído temporariamente perante a pressão esmagadora dos interesses económicos do norte da Europa e dos seus padrões de desenvolvimento e organização impostos exógenamente a partir deste triste reinado… A uma civilização de Liberdade e Criatividade, procura-se impôr uma civilização de Organização e Sacrifício, procurando-se transformar a Alma portuguesa, cristalizando-a numa coisa imprópria e desvirtuada, em apenas mais um emulo das sociedades desalmadas, frias e materialistas do Norte da Europa. O Capitalismo, então sob a forma do “Capitalismo Real” torna-se o padrão económico e a autonomia legal e económica dos municípios é ferozmente reduzida. O declínio instala-se e amplas camadas populacionais, pressionadas por este incremento asfixiante do poder central, emigram para o Oriente e para o Brasil, procurando estabelecer neste últimos as mesmas comunidades livres que floresceram antes no interior de Portugal.

2 comentários:

Ana Margarida Esteves disse...

É preciso então recontar a história, olhar para o passado de forma construtiva, para que possamos olhar confiantes para o futuro. Excelente texto, Clávis!

Rui Martins disse...

Obrigado, Ana.
E sim... Temos mesmo que assentar os pés no Passado se queremos ser capazes de encarar de frente o destino que nos cabe no futuro deste turbulento mundo...