Portugal só pode existir enquanto tal, enquanto “verdadeiro Eu”, enquanto se sentir motivado por um grande desígnio e plano que ainda que possa parecer irrealizável, lhe sirva de mote para a acção. Viver, como se vive hoje em Portugal, escravizando a nação aos ditames contabilísticos embrutecedores e entediantes da eurocracia de Bruxelas é matar a alma portuguesa, forjada para voos muito mais altos… Forjada para unir – num primeiro passo – todos os povos de língua portuguesa numa única entidade supranacional e – posteriormente – todos os de língua latina, formando o protoplasma que mais tarde unirá todo o Globo numa única entidade supranacional, mas muito diversa daquela que os arquitectos malévolos do Bilderberg e da Globalização neoliberal querem impor: uma entidade paritária, multinacional e multilíngua, mas assente nas liberdades das comunidades locais, prósperas e autónomas, respeitadoras do Ambiente e dos Direitos humanos e opositora do “governo das multinacionais e das Corporações” e dos grandes grupos e interesses financeiros que hoje efectivamente administram o planeta por detrás da ficção que são os regimes parlamentares “democráticos” que fazem eleger em campanhas eleitorais cada vez mais caras, mediatizadas e superficiais…
Technorati Profile
Sem comentários:
Enviar um comentário