A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

A união lusófona

Estive a ler os vários comentários, e todos me pareceram pelo menos com uma ponta de verdade. Por outro lado, por mais contraditórios que pudessem ser, todos me pareciam mostrar, no fundo, pelo menos, um desejo, se fosse possível e conveniente, de uma união lusófona. Já diz o velho ditado "quem desdenha quer comprar". A principal diferença é que uns ainda acreditam que a atual realidade permite e outros não...

Fazemos uma idéia de Portugal, do Brasil, etc. e nos entusiasmamos, mas depois nos desiludimos ao ver quão distante está a realidade dos fatos dessas idéias, como esses países lusófonos na realidade não são nada do que "pensamos", mesmo do ponto de vista só de ideário.

Ao nos deparar com esse divórcio daquilo que gostaríamos que fosse de aquilo que é, sendo a favor ou contra, vemos um caminho traicoeiro a percorrer...

Mas é a essa incoerência que nos une. A humildade de reconhecer isso é que torna possível, fácil e conveniente a união lusófona. É queremos uma coisa que já não há, que se desmorona mas que quase todos querem. E muitos dos que dizem não querer, não é porque não queiram, mas porque não querem sentir a desilusão de não vir a conseguir coisa tão amada...

3 comentários:

Anónimo disse...

Ourique diz:

Deixei, antes do Natal uma mensagem que dizia mai-ou-menos isto:

-Querem construir identidades com o POVO, mas com direcções e seleccionando;
-Querem construir identidades com o Povo a partir das grandes opiniões dos intelecto-sapientes dos territórios;
- As Direcções e os seleccionadores já não riscam nada,nos tempos futuros que a chegar estão;

-Viva o QVINTO IMPÉRIO, Sebastião jaz nos Jerónimos
Coroemos o Encoberto MENINO-IMPERADOR universal de Portugal e seus Reynos
-Viva o Alferes do Reyno, Prof. Agostinho da Silva.

Peço desculpa por: ocupar o seu espaço; se me confundi dizendo que apagaram a mensagem;
e, pelo facto de a mensagem já não estar "ipsis verbo" e ter perdido o seu "elán".

Portugal tem de coroar o Encoberto, no 40º Sol.

Nova Águia disse...

Caro "Ourique": aqui não se apagam mensagens, excepto aquelas que extravasam todos os limites da civilidade. Continue pois, em inteira liberdade, a escrever neste blogue…

Anónimo disse...

Ourique

Como português de honra:

reescrevo a desculpa, pela confusão.