Um dos maiores males dos portugueses é a tendência para a inércia, para a inacção. Toda a gente diz mal da "situação", mas quando é preciso fazer alguma coisa, quase todos ficam em cima do muro...
Esta Revista e o Movimento que neste blogue se criou constituem uma possibilidade efectiva para alterar a "situação", mas essa possibilidade só se tornará um facto se houver a participação de muitos, de muitos Mil...
Nessa medida, reitero o apelo para essa participação. Até ao final do último dia de 2007, decorre a votação para o nome do Movimento. Nos primeiros dias de 2008, será publicado neste blogue uma proposta de Manifesto/ Carta de Princípios. Na primeira quinzena de Janeiro, marcar-se-á uma reunião para ratificar o Nome e os Princípios do Movimento.
É, pois, a Hora para dar o seu contributo.
É agora ou nunca! Depois não se queixe...
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
Albufeira, Alcáçovas, Alcochete, Alcoutim, Alhos Vedros, Aljezur, Aljustrel, Allariz (Galiza), Almada, Almodôvar, Alverca, Amadora, Amarante, Angra do Heroísmo, Arraiolos, Assomada (Cabo Verde), Aveiro, Azeitão, Baía (Brasil), Bairro Português de Malaca (Malásia), Barcelos, Batalha, Beja, Belmonte, Belo Horizonte (Brasil), Bissau (Guiné), Bombarral, Braga, Bragança, Brasília (Brasil), Cacém, Caldas da Rainha, Caneças, Campinas (Brasil), Carnide, Cascais, Castro Marim, Castro Verde, Chaves, Cidade Velha (Cabo Verde), Coimbra, Coruche, Díli (Timor), Elvas, Ericeira, Espinho, Estremoz, Évora, Faial, Famalicão, Faro, Felgueiras, Figueira da Foz, Freixo de Espada à Cinta, Fortaleza (Brasil), Guarda, Guimarães, Idanha-a-Nova, João Pessoa (Brasil), Juiz de Fora (Brasil), Lagoa, Lagos, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Luanda (Angola), Mafra, Mangualde, Marco de Canavezes, Mem Martins, Messines, Mindelo (Cabo Verde), Mira, Mirandela, Montargil, Montijo, Murtosa, Nazaré, Nova Iorque (EUA), Odivelas, Oeiras, Olhão, Ourense (Galiza), Ovar, Pangim (Goa), Pinhel, Pisa (Itália), Ponte de Sor, Pontevedra (Galiza), Portalegre, Portimão, Porto, Praia (Cabo Verde), Queluz, Recife (Brasil), Redondo, Régua, Rio de Janeiro (Brasil), Rio Maior, Sabugal, Sacavém, Sagres, Santarém, Santiago de Compostela (Galiza), São Brás de Alportel, São João da Madeira, São João d’El Rei (Brasil), São Paulo (Brasil), Seixal, Sesimbra, Setúbal, Silves, Sintra, Tavira, Teresina (Brasil), Tomar, Torres Novas, Torres Vedras, Trofa, Turim (Itália), Viana do Castelo, Vigo (Galiza), Vila do Bispo, Vila Meã, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de São Bento, Vila Real, Vila Real de Santo António e Vila Viçosa.
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1 comentário:
Eu vou para os EUA dia 4 de Janeiro de manhã e volto em Junho. Se a reunião for antes de dia 4, contem com a minha presença. Senão, participarei com todo o gosto via E-mail.
Relativamente ao manifesto: Gostaria de acrescentar a intenção de promover a descentralização administrativa e o empoderamento dos municípios, um aprofundamento da Democracia de acordo com o modelo do Orçamento Participativo, a reforma institucional do Estado de acordo com modelos que facilitem o diálogo com a sociedade civil e dessa forma impulsionem a sua organização em movimentos sociais activos e interventivos, de uma forma que vá além de uma mera afirmação de identidades e promova uma autêntica participação popular na política, algo que, no paragima de Estado que ainda vigora e está francamente decadente, era suposto ser a função dos partidos políticos, que o deixaram de fazer por se terem enredado numa mera dinâmica de rotação de elites.
Defendo também a introdução de princíp+ios que visema promoção de uma modelo económico descentralizado, horizontal, não-autoritário, autónomo do Estado, baseado em princípios cooperativos e que funcione em redes de pequenos produtores, cooperativas e associações de produtores/trabalhadores/consumidores. A forma de representação política destas redes de produção/comercialização/consumo deverá ser feita através de foruns que congregem diversos sectores da economia participativa/solidária. Este modelo deverá gradualmente substituir o modelo corporativista de representação patronato/trabalhadores que esteve na base da construção do Estado Providência no pós 2a guerra mundial.
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