A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Porque é que os países de língua portuguesa podem ser o pólo de um novo tipo de ordem mundial, fraterna, comunitária e multicultural

Profetizava Agostinho que ao debate e ao conflito ideológico entre Oeste (Capitalismo) e o Leste (Comunismo) haveria de seguir o conflito material entre Norte (Ricos) e Sul (Pobres) e que deste conflito por verdadeiro silogismo aristotélico haveria se surgir uma nova visão do mundo e do Homem, novamente centradas no mundo natural e no Homem, como ainda hoje se pode encontrar nas sociedades primitivas e como se encontrava comumente nos municípios portugueses do reinado de Dom Dinis… Essa nova visão do mundo, enfim capaz de lidar com as exigências impostas pelo Aquecimento Global, consequência máxima de uma industralização e de um consumismo-produtivismo que procurar aumentar sempre os rácios de produção e consumo sem ter em conta que as matérias-primas são finitas e que o mundo em que vivemos é uno e fisicamente limitados, julgava encontrar Agostinho escapatória numa coligação dos países de língua portuguesa…

Esta seria essencialmente a missão de Portugal na História: lançar no mundo a semente cultura e linguística (afinal apenas aspectos diferentes da mesma realidade psicológica) que fundaria pelo mundo fora, mas sempre a Sul, novas nações e Estados capazes de depois, numa fase posterior, consigo ou sem si, se pudessem coligar e re-unir formando e re-formando um novo epicentro de Paz, Estabilidade e Comunhão, não mais obcecada com Produtividades ou Prosperidades Económicas ou Estatísticas mas preocupada com o recentramento no Homem dos ciclos económicos e das sociedades. Neste contexto, os povos mediterrâneos e, no seu seio, os portugueses, galegos e todos os países que estes espalharam pelo mundo do Brasil a Timor assumirão um papel central na criação de um novo centro que reunirá os povos oprimidos pelo materialismo desumanizante do Norte… Não mais reunindo estes povos sob o ceptro de uma superpotencia económica ou militar, já que nem Angola, nem o Brasil, nem Portugal, têm de per si esse tipo de força para imporem um tal fardo ao mundo e logo não podem gerar os receios de imperialismo conquistador que outros povos de assírios a norte-americanos criam e criaram no mundo deste sempre.

1 comentário:

Anónimo disse...

Enfim encontro (ou me encontra) um grupo q fala nesse assunto. No "domínio" do mundo não mais pela guerra, pela força, ..., mas pela paz, pela diplomacia, pela cultura e pelo esporte. Bola pra frente Planeta!