Foi uma sessão muito animada a de ontem, em Torres Vedras, promovida pela Associação Coração em Malaca. A Cátias Candeias fez uma demorada e comovedora exposição do seu trabalho no Bairro Português de Malaca, onde, enquanto bolseira do Instituto Camões, ensina a língua portuguesa, a todos os membros da comunidade, dos mais jovens aos mais idosos. Gerou-se depois um aceso debate sobre se os portugueses de Malaca são de facto portugueses ou, mais exactamente, lusófonos. Houve quem tivesse defendido que não – na premissa que a cultura local era “mista” e não “puramente portuguesa”. Eu defendi que sim – na premissa de que a cultura lusófona em geral e a portuguesa em particular é, toda ela, uma cultura mista, uma cultura da mestiçagem. No final, houve ainda tempo para oferecer um exemplar de todos os números da NOVA ÁGUIA à futura Biblioteca da Comunidade Portuguesa de Malaca…
Hoje, houve mais uma sessão “mista” na Casa das Cenas, em Sintra. Já não houve foi tempo para grandes apresentações. Ficaram, contudo, lá exemplares da revistas. O José Sabugo tratou de fazer a devida apresentação da NOVA ÁGUIA…
Ao final da tarde, houve ainda tempo de passarmos pela Feira do Livro de Lisboa, onde, deste o primeiro número, temos marcado presença…
(stand da Zéfiro na Feira do Livro de Lisboa - ao cimo, do lado direito)