A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 16 de abril de 2010

"Auto do Pesadelo de Dom Bosco"

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dia 21/04 às 19 hs
Teatro Plínio Marcos/Funarte (atrás da Torre de TV)
em Brasília-DF


RELEASE

Auto do Pesadelo de Dom Bosco
Ópera de Rua de Jorge Antunes

A Ópera de Rua "Auto do Pesadelo de D. Bosco" faz o público rir, protestar, vaiar e acompanhar a paródia criada pelo compositor e maestro Jorge Antunes. Trata-se de um protesto político-cultural bem-humorado pela tragicômica situação atual da política de Brasília. O público embarca na graça do texto para vaiar os personagens inspirados nos políticos da Câmara Legislativa que protagonizam a crise vivida no GDF. Jorge Antunes, motivado pelos vídeos em que deputados recebem propina, ou fatos como compra de "bezerros de ouro" ou doação de panetone, concebeu a ópera em forma de cordel na qual os corruptos são julgados pelo povo.
De acordo com o maestro Antunes, a obra se constitui em uma atividade cultural na rua, de militância cultural, em trabalho de democratização da cultura, de estetização da prática da cidadania, de contestação e de crítica e protesto contra a corrupção local nos poderes constituídos.
A música, mistura de linguagens medievais e nordestinas, guia o julgamento entoado por um coro popular após a defesa dos acusados. O público aproveita para vaiar os pronunciamentos dos personagens, cantados em forma de ária, e aplaudir as condenações cantadas pelo coro. Ao todo são 70 atores, músicos e dançarinos. Elenco: Timm Martins, Karina Martins, Marcos Zelaya, Marcos Sfredo, Reuler Ferreira, Raphael Freitas, Yonaré Barros, Bruno Resende, Hugo Lemos, Emmanuel Moreira.
A orquestra, já conhecida como “Orquestra Panetônica”, é integrada dos seguintes músicos: Rênio Quintas, Sidnei Maia, Fernando Henrique Machado, Marcus Lisbôa Antunes, Renata Tavares Linhares, Diogo Queiroz, Álvaro Henrique, Luiz Duarte, Bob Py, Felix Alonso, Carlitos e Éveri Sirac.
O Grupo Ópera de Rua, com sua orquestra e seus solistas vocais, é integrado também do Coro do Povo, com 30 coristas, e do grupo de danças medievais "Le Roi Danse". O libreto da ópera foi impresso em formato de cordel com ilustrações de Jô Oliveira. Composição e regência: Maestro Jorge Antunes.
O libreto completo pode ser lido em:
http://www.americasnet.com.br/antunes/opera-de-rua


Confira a reportagem da TV Globo de março de 2010 no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=E7Jje9VM_VU


Serviço:
Auto do Pesadelo de Dom Bosco
Ópera de Rua de Jorge Antunes
Dia 21 de abril, às 19 horas
Teatro Plínio Marcos/Funarte (atrás da Torre de TV), em Brasília-DF.
Entrada franca
Classificação etária: livre