A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 17 de outubro de 2009

Primeiro Número da INÚTIL



Caros amigos, sem campanhas de marketing & publicidade, acontece no próximo dia 23, sexta-feira, pelas 22 horas, o esperadíssimo evento que é o lançamento do primeiro número de uma nova revista de artes dedicada à palavra e à imagem: a INÚTIL - http://inutilrevista.blogspot.com/ (eu, pelo menos, que colaboro neste número a convite da sua mentora, a poeta Maria Quintans espero-a ansiosamente).

O evento, que acontece na fantástica livraria Ler Devagar dentro do espaço privilegiado do Lx Factory, R. Rodrigo Faria, 103 em Alcântara – Lisboa, http://www.lerdevagar.com/ tem como tema do primeiro número a Ira. Este primeiro número, de edição limitada, conta com uma excelente apresentação gráfica, um excelente papel e um desperto comportamento intelectual ao nível do que melhor se faz mas fazendo diferente, com outros sabores e novos paladares.

Estarei lá. Esteja também. Não haverá repasto celebratório, mas uns copos, muita música e gente bonita e agradável para conversar, certamente.

33 comentários:

Rasputine disse...

Belo nome. Traído pela própria iniciativa que designa.

José Pires F. disse...

Não ligues pá, precisa-se de crentes… tem gente que desde pequena sofre de lirismo e, imbuídos de um qualquer desejo, inventam pontes para lugar nenhum, pontes inúteis?

Uma só coisa é necessária: que o horizonte não se estilhace ao primeiro passo.

Aposta nisso, pá.

… ou compra um burro branco.

Unknown disse...

Vou divulgar a revista no meu blogue e no facebook...para além da qualidade que se adivinha, os comentários são deliciosos..he he he Aposto nisso pá!

Paula Viotti disse...

Eu cá também aposto.

Estou com imensa curiosidade no texto do grandíssimo amigo PiresF.

E na revista, obviamente.

Ira?

...

Abraço MIL

António José Borges disse...

O Rasputine é como o Miguel Sousa Tavares: é sempre do contra que é capaz de ser contra o próprio contra que encontra quando é contra o contra.

José Pires F. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
José Pires F. disse...

Obrigado Luis.

Melhor ainda seria aparecer.
Quanto ao irrelevante crónico, não ligue. Até eu, por vezes, exagero no trato da linguagem escrita: um exercício exhilarating de retoma de ar fresco nos neurónios.


Abraço.



Queridíssima amiga P.

A curiosidade matou uma coisa qualquer que agora não me lembro. Concentre-a no todo da revista para não ter desilusões.

Não se interrogue quanto à Ira. Não somos só as palavras e actos acerados que saem em determinada altura, somos também o que fazemos e modo como o fazemos.
… quando sóbrios, claro.

Beijo.



Amigo António,

Ao Rasputine só lhe faltam duas coisas: o tal burrico branco e uma cabeleira para manter a pose. É de uma lucidez quase constrangedora.
Ainda há-de ter estátua na blogosfera.

Forte abraço.

antiquíssima disse...

Mais uma revista para ajudar umas pobres almas a convencer-se de que são escritores e poetas. Com uns copos em tudo se acredita.

José Pires F. disse...

Cara antiquíssima,
gostei do seu comentário, estou até tentado a chamar-lhe, para evitar anglicismos, o “efeito de Cassandra”, da figura da mitologia grega cujas profecias se realizavam pelo mero facto de ela as ter feito (Popper chamava-lhe o "efeito de Édipo", mas Cassandra é ainda mais interessante porque ninguém acreditava nas profecias dela até elas se terem realizado).

Espero que não tenha razão e tenho razões para assim o pensar, pois, em lado algum se diz quem são os autores.

Um conselho final: largue o vinho.

Rasputine disse...

Copos, música e gente bonita e agradável: tudo dito. A revista é um pretexto. Eis o que hoje se chama cultura.

José Pires F. disse...

E os seus dois comentários são aquilo a que usualmente se dá o nome de estupidez.
Espero que não faça disso modo de vida.

isabel mendes ferreira disse...

tão inútil o azedume....:( será da antiquíssima ira (mas útil enquanto verbo de des.dizer) de quem não sabe do que fala?

agora até eu fiquei om curiosidade de ver/ler a tal de revista que já teve a utilidade de arrancar estes deliciosos comentários...:)))

aproveito para saudar o António Borges e o Luis Bento....:) que não "via" há séculos.

utílissimo fim de semana...

José Pires F. disse...

O azedume desta gente faz-me pensar em alguns paracliticos dos bons princípios com gorduras a derreterem-se pote abaixo.
Vêem aqui fazer várias coisas, eu sei, entre elas, proferir asneiras de porte considerável.
Enfim.

Beijo, Isabel.

isabel mendes ferreira disse...

ah....afinal é um problema de elevado colestrol. não tinha percebido. nada que o visacor 20 não atenue.

ora ....


de azedume em azedume se vai construindo a inutilidade rasante e vigente.

olá PiresF.
beijo.

José Pires F. disse...

Não sei se é um problema de colesterol, mas sei que estes caramelos dizem instintivamente, ou ajudados por faros especiais, “with a difference”, nota bem, que isto é tudo a mesma cambada.
;)

Rasputine disse...

Tenho a impressão que há aqui falta de chávena.

Rasputine disse...

INÚTIL rima com MIL.

José Pires F. disse...

Caro Rasputine,

Sobre a piadola brejeira: O meu caro é uma delícia quando escreve com a alma e o coração de braço dado com essa carola magnífica.
Rendo-lhe a homenagem possível, que esta cabrona de piadola é do melhor que li nos últimos anos em qualquer suporte de comunicação.
Estou rendido.

Sobre os comentários em si: saiba que me provocam dois tipos de angústia. A primeira, e mais dolorosa, é a que resulta da verdade que contém cada comentário seu, cada linha do que escreveu. A segunda, a de pensar que é um desperdício, esta análise lúcida e exemplar, ficar apenas entre nós.

Acho que vou imprimir e afixar no placard da escola da minha filha.
Podia nascer e morrer três vezes que não conseguiria dizer assim tão bem.

Bem-haja.

Clarissa disse...

Porquê perder tempo com um idiota que se desdobra em mil (também sei juntar 3 letras) entidades, mas não consegue mais que um ruído de peido?

José Pires F. disse...

Nem eu sei Clarissa. Talvez por ter filhos, criei o habito de num ambiente de discussão procurar que os argumentos cubram todas as possibilidades, quer do que se diz, quer do que não se diz. Depois, cada um reage à invasão da respectiva horta com qualidades diferentes, alguns até de forma irrepreensivelmente irrepreensível considerando que, todo o ser humano tem direito a um respeito sincero, mesmo que troque uma bela lagosta por rabanetes e talos de couve.

António José Borges disse...

Beijos, Isabel. Abraço, Pires.

isabel mendes ferreira disse...

levo os beijos...:)

Clarissa disse...

Aí o ser é o avatar de um verme, não me merece nenhum respeito, nunca aqui esteve para respeitar.
Mas disto tenho pena: que venhamos a ter neste blogue uma morte por asfixia de excesso de carapuças...

É nos vícios que o outro se revela na sua verdade íntima.

Beijinho.

José Pires F. disse...

Presumo que tenhas razão, e respondendo no limite à questão, agora que os animais, incluindo os vermes, estão em vias de extinção nos circos, é hora de caridosamente acarinharmos a palhaçada.
Talvez assim entendam, sei lá.

Ruela disse...

Espero que corra tudo bem, fui convidado mas infelizmente não posso comparecer, vou estar uns km mais abaixo na margem Sul numa exposição...


Abraço.

José Pires F. disse...

Tem em atenção que é às 22horas e talvez se prolongue.

Pode dar para estares nos dois sítios.

Abraço.

Clarissa disse...

Já não é preciso ter dois dedos de testa para perceber quem inventa esses seres metamórficos, esses bloggers de caixa de comentários. A partir do momento em que isto é claro, entrar nesse jogo é andar a chafurdar.

José Pires F. disse...

Claro, Clarissa o problema é que para mim não é tão claro assim e não consigo ser peremptório como tu. Problema meu, eu sei, mas é coisa que não me larga mesmo que me sacuda. Diria que não tenho demasiada dificuldade em perceber a natureza desta classe, mas, mesmo assim, gostava de ter algumas certezas, pelo menos teóricas, pois, com alguma sorte serviriam para iluminar a formosura da fonte de onde emanam tantas e sábias opiniões.

Clarissa disse...

Eu já não tenho dúvidas.

José Pires F. disse...

Também já não.
Fui alumiado esta madrugada.

…que triste.

Beijo.

Rasputine disse...

O que vocês me fazem rir! Eu sou antropófago, meus caros. Enquanto vocês devoram almas, sou mais coerente e não poupo os corpos. De vivos e de mortos. Experimentem. É muito bom para a saúde.

Edson Pelé disse...

rsrsrsrsrsrs jegue falante é canibal, só podia mesmo.

José Pires F. disse...

It’s always the same! Always! Always! ALWAYS! Always the same…(esta música teve o seu tempo, mas ainda é óptimo ouvi-la hoje em dia, tendo como cenário os dislates do palermita e os do alfobre de onde provém)