A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Galiza pela dignidade.


Agrupação Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Corunha


A Agrupação Cultural O Facho chama aos bons e generosos a fazer valer os seus direitos cidadãos frente às agressões contra a Cultura e a Língua Galega que está a levar a cabo o P.P. e a atual Junta de Galiza para delir a nossa identidade de Nação na paranóia neo-fascista da FAES.

Ante esta afronta O Facho demanda aos cidadãos galegos a se manifestar às 12 a.m. do dia 18 de Outubro na Alameda de Compostela por:

1) O nosso posicionamento de jeito beligerante e irrenunciável na defesa da Língua Galega e contra a política etnocida que os responsáveis políticos da Junta de Galiza estão a realizar contra a Língua e a Cultura Galega.

2) A Língua constitui um elemento básico de identidade cultural e representa um valor fundamental de coesão. A derrogação do Decreto 124/2007 retrotrai-nos ao mais ranço franquismo com o que o atual Governo da Junta tem múltiples canais manifestos e soterrados de comunicação.

3) Toda a ação política de Feijoo, @“ El Habichuela” , e os seus “mariachis” cara ao nosso País (Educação, Cultura, Deportes, Industria, etc...) supõe um passo mais na política de repressão, empobrecimento e marginação da nossa Nação, e na espoliação das classes populares e cidadania galega.

4) O Estatuto de Autonomia de Galiza, no seu artigo 5, define o galego como Língua própria de Galiza, declara que os idiomas galego e castelám som oficiais em Galiza e que todos têm o direito de conhecê-los e usá-los. Assim mesmo, estabelece que os poderes públicos da Galiza potenciaram o emprego do galego em todos os planos da vida pública, cultural e informativa, e achegarão a dotação dos recursos necessários para facilitar o seu conhecimento. Certamente, toda a política atual de “Habichuela” e os seus “mariachis” violenta o Estatuto de Autonomia.

5) Depois de séculos de persecução e de escárnio dos falantes galegos - à vez que se geravam políticas de extirpação da Língua Galega tanto por parte do Estado, da Igreja, e doutras Instituçons- ; o atual governo da Junta faz sua esta política de violência e etnocidio contra o povo galego para tentar delir a nossa identidade de Nação, mostrando uma vez mais as suas fundas raizames no fascismo e no clericalismo constituintes do Movimento franquista.

1 comentário:

Renato Epifânio disse...

Até amanhã, em Ourense.

Abraço lusófono!