Agrupação Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Corunha
A Agrupação Cultural O Facho chama aos bons e generosos a fazer valer os seus direitos cidadãos frente às agressões contra a Cultura e a Língua Galega que está a levar a cabo o P.P. e a atual Junta de Galiza para delir a nossa identidade de Nação na paranóia neo-fascista da FAES.
Ante esta afronta O Facho demanda aos cidadãos galegos a se manifestar às 12 a.m. do dia 18 de Outubro na Alameda de Compostela por:
1) O nosso posicionamento de jeito beligerante e irrenunciável na defesa da Língua Galega e contra a política etnocida que os responsáveis políticos da Junta de Galiza estão a realizar contra a Língua e a Cultura Galega.
2) A Língua constitui um elemento básico de identidade cultural e representa um valor fundamental de coesão. A derrogação do Decreto 124/2007 retrotrai-nos ao mais ranço franquismo com o que o atual Governo da Junta tem múltiples canais manifestos e soterrados de comunicação.
3) Toda a ação política de Feijoo, @“ El Habichuela” , e os seus “mariachis” cara ao nosso País (Educação, Cultura, Deportes, Industria, etc...) supõe um passo mais na política de repressão, empobrecimento e marginação da nossa Nação, e na espoliação das classes populares e cidadania galega.
4) O Estatuto de Autonomia de Galiza, no seu artigo 5, define o galego como Língua própria de Galiza, declara que os idiomas galego e castelám som oficiais em Galiza e que todos têm o direito de conhecê-los e usá-los. Assim mesmo, estabelece que os poderes públicos da Galiza potenciaram o emprego do galego em todos os planos da vida pública, cultural e informativa, e achegarão a dotação dos recursos necessários para facilitar o seu conhecimento. Certamente, toda a política atual de “Habichuela” e os seus “mariachis” violenta o Estatuto de Autonomia.
5) Depois de séculos de persecução e de escárnio dos falantes galegos - à vez que se geravam políticas de extirpação da Língua Galega tanto por parte do Estado, da Igreja, e doutras Instituçons- ; o atual governo da Junta faz sua esta política de violência e etnocidio contra o povo galego para tentar delir a nossa identidade de Nação, mostrando uma vez mais as suas fundas raizames no fascismo e no clericalismo constituintes do Movimento franquista.
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Corunha
A Agrupação Cultural O Facho chama aos bons e generosos a fazer valer os seus direitos cidadãos frente às agressões contra a Cultura e a Língua Galega que está a levar a cabo o P.P. e a atual Junta de Galiza para delir a nossa identidade de Nação na paranóia neo-fascista da FAES.
Ante esta afronta O Facho demanda aos cidadãos galegos a se manifestar às 12 a.m. do dia 18 de Outubro na Alameda de Compostela por:
1) O nosso posicionamento de jeito beligerante e irrenunciável na defesa da Língua Galega e contra a política etnocida que os responsáveis políticos da Junta de Galiza estão a realizar contra a Língua e a Cultura Galega.
2) A Língua constitui um elemento básico de identidade cultural e representa um valor fundamental de coesão. A derrogação do Decreto 124/2007 retrotrai-nos ao mais ranço franquismo com o que o atual Governo da Junta tem múltiples canais manifestos e soterrados de comunicação.
3) Toda a ação política de Feijoo, @“ El Habichuela” , e os seus “mariachis” cara ao nosso País (Educação, Cultura, Deportes, Industria, etc...) supõe um passo mais na política de repressão, empobrecimento e marginação da nossa Nação, e na espoliação das classes populares e cidadania galega.
4) O Estatuto de Autonomia de Galiza, no seu artigo 5, define o galego como Língua própria de Galiza, declara que os idiomas galego e castelám som oficiais em Galiza e que todos têm o direito de conhecê-los e usá-los. Assim mesmo, estabelece que os poderes públicos da Galiza potenciaram o emprego do galego em todos os planos da vida pública, cultural e informativa, e achegarão a dotação dos recursos necessários para facilitar o seu conhecimento. Certamente, toda a política atual de “Habichuela” e os seus “mariachis” violenta o Estatuto de Autonomia.
5) Depois de séculos de persecução e de escárnio dos falantes galegos - à vez que se geravam políticas de extirpação da Língua Galega tanto por parte do Estado, da Igreja, e doutras Instituçons- ; o atual governo da Junta faz sua esta política de violência e etnocidio contra o povo galego para tentar delir a nossa identidade de Nação, mostrando uma vez mais as suas fundas raizames no fascismo e no clericalismo constituintes do Movimento franquista.
1 comentário:
Até amanhã, em Ourense.
Abraço lusófono!
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