A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Passam hoje 27 anos...

A 7 de Fevereiro de 1985, morre, em Lisboa, o romancista português Nuno Manuel Maria Caupers de Bragança. Era licenciado em direito, tendo pertencido ao grupo de católicos que se opunham ao regime do Estado Novo e que colaboraram em O Tempo e o Modo, revista fundada em 29 de Janeiro de 1963, cujo primeiro director foi António Alçada Baptista. As suas convicções políticas obrigam-no a um exílio forçado na Argélia e, posteriormente, em diversos países da Europa. Foi colaborador das publicações literárias Seara Nova e Vértice e esteve ligado ao cinema como crítico de filmes e guionista. São dele os diálogos do filme português Verdes Anos, realizado em 1963 por Paulo Rocha. Foi autor dos romances A Noite e o Riso (1969), Directa (1979), Square Tolstoi (1981), Estação - Contos (1984) e Do Fim do Mundo (1990). Escreveu, também, a peça de teatro A Morte da Perdiz, até hoje ainda não publicada.

Fonte: O Leme