
Sem certezas absolutas, gostaríamos de partilhar várias questões com os participantes: - O que esteticamente existe de diferente entre os romances de Gonçalo M. Tavares e os romance "light"? Como compreender que romances de menor qualidade sejam os de maior sucesso de vendas? O uso da língua portuguesa clássica será um óbice ou uma vantagem? Quando temos a certeza que um romance é esteticamente revolucionário? Ou esteticamente conservador?...
Romance Português Contemporâneo: 1950 - 2010
1. - Década de 50: o fim do Realismo (17 JAN) - Revolução no romance português com a publicação de "A Sibila" de AB-Luís e "Aparição" de V. Ferreira. Cume estético do realismo com a publicação de "Uma ABelha na Chuva", de Carlos de Oliveira, e "O Trigo e o Joio", de Fernando Namora.
2 Décadas de 60 e 70 - o Desconstrutivismo (31 JAN): Emergência do esteticismo autoral com o aparecimento de um novo grupo de autores: JCPires, Almeida Faria, Maria Gabriela Llansol, Ana Haterly, Nuno Bragança, Maria Velho da Costa, Maria Isabel Barreno, Manuel da Silva Ramos com "Os Três Seios de Cornélia"...
3 - Décadas de 80 e 90: a recuperação da arte de contar uma história (7 FEV): emergência de novos romances, resgatadores do realismo: Rui Zink, Hélia Correia, Mário de Caqrvalho, Pedro Paixão, Luísa Costa Gomes, Francisco José Viegas, INês Pedrosa...
4. - Século XXI - o cosmopolitismo (14 fEV): Nova Narrativa Portuguesa: JLPeixoto, GMTavares, João Tordo, Patrícia Portela, valter hugo mãe, Joana Bértholo, Paulo Moreiras, Patrícia Reis...