Foi um fecho com chave de ouro de mais uma extensíssima série de lançamentos de um número da NOVA ÁGUIA. Como aconteceu com todos os número anteriores, também o número sete foi apresentado por todo o país e até para além dele – falamos, nomeadamente, da sessão realizada, há bem pouco tempo, na Universal Federal de São João d’El Rey, no Brasil, no âmbito do Colóquio Antero de Quental, promovido pelo Instituto de Filosofia Luso-Brasileira.
Ontem, estivemos no Porto, na Casa-Museu Guerra Junqueiro, numa sessão que evocou Agostinho da Silva, em particular enquanto grande inspirador da CPLP: Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Como estava anunciado, intervieram, perante uma numerosa assistência, André Heráclio do Rêgo (Assessor da Cultura da CPLP), Fernando dos Santos Neves (Reitor da Universidade Lusófona do Porto), Salvato Trigo (Reitor da Universidade Fernando Pessoa), João Ferreira (Prof. Universidade de Brasília, amigo do Professor Agostinho da Silva) e eu próprio.
No final, houve tempo para alguma “cunhas”. O Assessor da Cultura da CPLP propôs que a NOVA ÁGUIA se dedicasse mais a autores brasileiros (apesar de, como salientei, no próximo número evocarmos Joaquim Nabuco e Domingos Gonçalves de Magalhães) e a nossa anfitriã sugeriu que dedicássemos um número da Revista a Guerra Junqueiro. Mais cedo ou mais tarde, acontecerá…
Entretanto, estamos já a preparar a série de lançamentos do número oito. A NOVA ÁGUIA está de novo pronta a voar…